D
Nessa semana tivemos reunião com a casa civil da presidência em Brasília.Onde se teve como pauta a regulamentação da lei 13.180/15.
Como representante das artesãs e artesãos tivemos Márcia Oliveira Presidenta da CNARTS.Foram entregues ao PAB encaminhamentos para apoio no sentido de melhoria para categoria.
Olá, minha gente.
A CNARTS, depois de ser caluniada e denegrida, por pessoas alheias aos interesses da categoria artesã brasileira, pessoas essas que, com essas atitudes, só dividem e disseminam desconfiança nas instituições representativas dos Artesãos brasileiros; estas atitudes não somam em nada.
A CNARTS, está mais viva e forte do que nunca, com o empenho da nova diretoria e com a força da nova presidente - Márcia Oliveira.
Avante Artesãs e Artesãos brasileiros!
Juntos somos mais fortes!
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04/01/2019
ATENÇÃO EXPOSITORES DA 20ª FENEARTE - 2019
ATENÇÃO EXPOSITORES DA 20ª FENEARTE - 2019
Acesse o link: http://www.fenearte.pe.gov.br/pt-BR/news/125
Para conferir a data da comercialização do seu estande.
O sorteio para ordem de comercialização e escolha dos estandes da Fenearte 2019 foi realizado nesta sexta-feira (04), no auditório do Centro de Artesanato de Pernambuco. Abaixo, estão as listas divididas por setores com os nomes, datas e horários que os expositores deverão comparecer ao setor da Fenearte para formalizar a compra do espaço.
- Alimentação Artesanal
- Alimentação Artesanal
- Quiosque
Confira também a lista de toda documentação necessária para realizar a compra do estande. Vale ressaltar que só é possível realizar o processo mediante a apresentação da xerox dos documentos.
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16.04.2018
REUNIÃO DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO ARTESANATO BRASILEIRO
Autoridades presentes:
Frente Parlamentar: Presidente Dep. Givaldo Vieira - ES, Vice- Presidente: Senadora Fatima Bezerra – RN e os Deputados: Chico Lopes - CE, Maria do Rosário - RS, Helder Salomão - ES, Arnaldo Jordi - PA, Zenaide Maia-RN, Luciana Santos- PE, José Hilton - CE.
Representado o Ministério da Indústria e Comércio Exterior (MDIC), onde o Programa do Artesanato Brasileiro (PAB) está alocado: O Secretário de Estado: José Ricardo Viera, o Diretor do artesanato Fábio Silva e a Coordenadora Ana Beatriz.
Representado a Confederação Nacional dos Artesãos: Presidente: Isabel Gonçalves - PE, a Vice: Graça – ES, e presidentes e vice de Federações de diversos Estados, com destaque para a Federação de Minas Gerais com o Presidente Rhavvi Dionísio e o Vice: Gutty Pianetti.
1- Aberta a reunião, José Ricardo falando em nome do Ministro Marcos Jorge de Lima:
• A primeira notícia é que o PAB irá realizar em outubro a Feira de Artesanato em SP, onde estarão presentes quase todos os estados Brasileiros, essa será a quarta feira nacional, pois já temos em Minas Gerais, Distrito Federal e Pernambuco e mais sete feiras regionais.
• Que o orçamento para o PAB – Nacional teve seu orçamento aumentado em função da sua importância,
• A criação do FORUM NACIONAL DO ARTESANATO, onde o Brasil do artesanato vai discutir o Artesanato no Brasil,
• Irá pessoalmente visitar os Estados e propor uma parceria com os Governos, para alavancar e fortalecer o artesanato.
• A Colômbia e o Brasil estão fechando uma parceria, para que haja troca de experiências, já que através do artesanato colombiano o governo daquele País tem conseguido atrair o turista e aumentar seu PIB. A Colômbia tem um orçamento para o artesanato 5 vezes maior que o do Brasil.
• A notícia mais importe, sem dúvida é que em 2018 (previsto para o primeiro semestre) a REGULAMENTAÇÃO DA LEI 13.180/15. Pois a profissão Artesão, esta sancionada desde 2015, mas ainda não houve a regras e diretrizes da nossa profissão.
• Que já existe um dialogo com a previdência social, para que o artesão tenha sua aposentadoria em regime especial e diferenciado e entraria já na reforma estatutária, mais isso ainda vai demandar mais tempo.
• Uma parceria com a EMBRATUR, já está levando o nosso artesanato para serem expostos em alguns países da Europa, como a França e a Espanha.
• E finalizou dando a boa notícia da publicação da NOVA BASE CONSEITUAL DO ARTESANATO, que são as normativas que definem o artesanato Brasileiro.
2- Isabel Gonçalves, presidente da Confederação Nacional dos Artesãos – CNARTS.
• Destacou a importância das Federações Estaduais, no fortalecimento da categoria.
• Que estamos avançando, nas conquistas e no reconhecimento junto ao Governo Federal e nas ações de políticas publicas.
• Cobrou investimentos e um olhar mais atento para o setor, cujo gargalo ainda é a comercialização.
3- O Presidente da Frente Parlamentar Nacional, o Deputado Givaldo Vieira:
• Lembrando um ato no Hall de entrada da Câmara dos Deputados em Brasília, na data de 19 de março de 2015, onde nasceu a Frente, onde todos estavam presentes.
• Lembrou á árdua luta para que a profissão de Artesão fosse aprovada após uma luta de 35 anos.
• Propôs a formação de um grupo de trabalho, para ajudar na regulamentação que foi proposta pelo Ministro Marcos Jorge (MDIC)
• Solicitou ao MDIC, que elaborasse uma cartilha para que os Deputados possam ter mais clareza de qual a melhor forma de encaminhar emendas para fortalecer a cadeia produtiva do artesanato.
4- Minas Gerais teve nas palavras do Vice-Presidente da Federação, Gutty Pianetti,
• Destacou que Minas é um grande celeiro do artesanato e que em seus 853 municípios, muito ainda tem que ser feito para que o artesão tenha a oportunidade de mostrar a beleza e a riqueza de sua trabalho.
• Que a Federação de Minas Gerais, tem como objetivo o fortalecimento das associações e por isso já nasce com uma importante ferramenta que é o PORTAL DO ARTESANATO MINEIRO, que dá ao artesão a possibilidade de ter uma vitrine de seus produtos e espaço para comercialização, isso tudo com o apoio técnico e orientação e ainda ter no mesmo PORTAL, informações importantes como editais, feiras, oportunidades de qualificação.
• Minas Gerais tem em diversas regiões criativas de destaque onde a tradição e a excelência em artesanato, trazendo trabalho para milhares de famílias.
Sendo assim relatada a reunião da Frente Parlamentar do Artesanato Brasileiro, em Brasilia, na data de 10 de abril de 2018.
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16.04.2018
RELATÓRIO DA REUNIÃO CNARTS EM BRASÍLIA DIAS 09 E 10/04/2018
Dia 09/04/2018
- Márcia questionou a pauta, achando
pouco tempo para se discutir o Estatuto.
- Darlindo questionou o bate papo às
21:00, alegando que o que tinha que ser discutido deveria ser durante o
período da reunião.
- Niro fez a apresentação do projeto
da parceira CNARTS/ Cooperativas sem fronteiras colocando a importância deste
na construção de políticas públicas. Lembrou da necessidade prioritária de um
planejamento, da descoberta de objetivos comuns para fortalecer o
artesanato. O projeto foi aprovado, vai durar 2 anos e abrange, por enquanto 19
estados, podendo ser aumentado o número de estados. Para tanto a CNARTS precisa
se organizar na Rede ArteSol (este é o nome do projeto, não devendo ser
confundido com o Artesol da Economia Solidária). O projeto visa dar assessoria
qualificada para a administração do artesanato, apoiar a comercialização dos empreendimentos
e construir parcerias (Públicas e/ou privadas). Para tanto, serão contratadas
20 pessoas que serão distribuídas em regiões para melhor assessorar e
acompanhar o desenvolvimento do projeto. O custo estimado é de R$
4.502.000,00 podendo ter aditivos.
- A palestra do Jorge Garcia do MinC
foi cancelada. Foi sugerido marcar uma reunião com o MinC.
- Na reunião com o ministro do MDIC, durante
a feira, foi questionado por Márcia a ausência do RN (Márcia alegou que Isabel
convidou uma pessoa que não era da federação). A Paraíba também
questionou a escolha de sua representante. Isabel explicou que para a
reunião eram representantes dos estados e não das federações. Vânia explicou
que a reunião estava agendada com representantes das federações. Também foi
discutido o incidente com a representação da Paraíba que se negou a
cumprimentar o Ministro.
- Isabel informou que em ano eleitoral
não se consegue apoio a congresso.
- Darlindo reforçou o cumprimento da
decisão no congresso anterior de se fazer o congresso no norte do país
(não concordando com a mudança de local), e que a federação é quem organiza,
embora, segundo Graça, AM não tinha federação.
- Vânia achou importante se definir o
local já, para dar tempo de os coordenadores organizarem a ida e a busca de
verbas para o congresso.
- Marta questionou se o PAB assinou
documento de apoio ao congresso.
- Márcia relatou sobre o congresso de
2015 e entregou a ata do mesmo.
Por unanimidade foi aprovado a
realização de congressos em ano impar, conforme aprovado no congresso de 2015.
E foi mantida, a princípio, a realização do congresso de 2019 em Manaus,
precisando serem feitas as correções necessárias (criação da federação, etc...).
- Iniciou-se a apresentação da
documentação da CNARTS. Isabel apresentou o original do jornal com o Edital.
- Darlindo argumentou que não foi
criada a comissão de eleição.
- Gutti sugeriu uma nova CNARTS a
partir desta data, no que foi acompanhado por Graça que acrescentou a sugestão
de "zerar tudo" e iniciar uma "nova CNARTS".
- Darlindo lembrou da importância de
se reformar o estatuto, inclusive criando o Conselho Deliberativo.
Decidido pelos presentes o
preenchimento dos cargos que estavam vagos e foi feita a ata como se tal fato
tivesse ocorrido em 2017 durante a FENEARTE. Decidido
pelos presentes o preenchimento dos cargos que estavam vagos e foi feita a ata
como se tal fato tivesse ocorrido em 2017 durante a FENEARTE. Foi eleita a
diretoria que consta na ata:
Presidente: Isabel
Gonçalves Bezerra – Fed. PE
Vice Presidente: Maria das
Graças Reis Costa – Fed. ES
Secretária Geral: Ivanilda
Maria Morais e Silva (Vaní Mariss) – Fed. PE
Vice Secretária: Jaqueline
Maria de Jesus - Fed. GO
Tesoureira: Glaucia da
Silva Mirandola – Fed. ES
Vice Tesoureiro: Paulo
Maurício Macuco Baasch – Fed. SC
Angelice Santos Custódio – Fed. CE
Lindinalva
Oliveira dos Santos Camargos – Fed. AL
Beatriz
de Fátima Soares Borges de Barros – Fed. MS
Conselho Fiscal Suplente:
Neurizete da Silva – Fed. RJ
Mirian Rodrigues da Silva – Fed. PB
Hebert Amorim - Fed. DF
Dia 10/04/2018
- Na abertura Vânia relatou a todos o regimento
interno da CNARTS.
Foi sugerido que todos opinassem para que não
houvessem dúvidas.
- Vânia fez a leitura de todos os itens em pauta e todos
os requisitos diferenciados em comum acordo.
As mudanças do regimento ficaram para Vânia
reformular.
- No regimento ficou decidido que todos os membros
pagarão a adesão de R$100,00 e mais 5% do Salário Mínimo mensalmente.
O demonstrativo financeiro será apresentado nas
três reuniões anuais.
- Darlindo discordou sobre a proposta das três
regiões da participação das feiras e Izabel sugeriu fazer um ofício para o PAB
com as devidas mudanças.
Também, todos apoiaram que, quando o membro não
estiver cadastrado como artesão, deve ter sua participação cancelada.
- Márcia fez a leitura do novo estatuto, ou melhor,
a Renovação do Estatuto para ser analisado e todos concordaram e fazer a
análise posteriormente.
- Paulo fez a leitura da ata de eleição da diretoria, que foi
aprovada pela maioria dos presentes.
Também foi feita a leitura da ata da Assembleia
Geral, a qual
foi aprovada pela maioria dos presentes.
No final, ficou decidido que o término do Estatuto
e a eleição do Conselho Deliberativo seria em outra reunião a ser marcada com
as Federações.
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14.04.2018
Na apresentação do projeto "Mulheres que tecem PE" Isabel Gonçalves (Presidente da CNARTS), entrega exemplar do Plano Setorial do Artesanato, do MINC e relata sua experiência de vida artesã.
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12.04.2018
FENEARTE INSCRIÇÕES - SALÕES DE ARTE POPULAR E GALERIA DOS RECICLADOS
Fenearte abre inscrições para salões de arte popularInteressados devem realizar o cadastro no período de 21 de março a 18 de maio. Ganhadores receberão R$ 6 mil
Está chegando um dos momentos mais esperados para Fenearte 2018. Na próxima quarta-feira (21) estarão abertas as inscrições para o 14º Salão de Arte Popular Ana Holanda e também para o 3º Salão de Arte Popular Religiosa de Pernambuco. Os interessados devem realizar o cadastro neste site, na aba "Inscrições", até o dia 18 de maio.
Do total de peças inscritas para os dois salões de arte popular, cada concurso selecionará 70 obras que ficarão expostas para comercialização durante a Fenearte 2018, que acontece de 04 a 15 de julho deste ano no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. As listas com os nomes dos selecionados serão divulgadas no dia 23 de maio.
Cada salão terá três ganhadores nas tipologias de “Madeira”, “Cerâmica” e “Outros”. Os vencedores receberão prêmios de R$ 6. Vale salientar que as peças inscritas no concurso deverão ser enviadas ou entregues presencialmente no Centro de Convenções de Pernambuco, na sala “Petrolina”, no período de 01 a 16 de junho.
Para mais informações sobre ambos os salões, confira os editais abaixo:
Inscrições para Galeria dos Reciclados começam na próxima quinta (22)Os artistas podem se inscrever em três categorias: Artesanato Reciclado, Arte Reciclada ou Design Reciclado. O ganhador de cada setor receberá R$ 6 mil
Têm início na próxima quinta-feira (22) as inscrições para a 12ª Galeria de Reciclados da Fenearte. Os interessados devem realizar o cadastro neste site, na aba "Inscrições", até o dia 21 de maio. Os artistas podem se inscrever em três categorias: Artesanato Reciclado, Arte Reciclada ou Design Reciclado. O ganhador de cada setor receberá R$ 6 mil.
Do total de peças inscritas, os curadores irão selecionar 70 peças para julgamento, das quais 50 serão escolhidas para estarem expostas e disponíveis para comercialização durante a Fenearte, que acontece de 04 a 15 de julho deste ano no Centro de Convenções de Pernambuco. A lista com os nomes das 70 peças selecionadas para julgamento será divulgada no dia 23 de maio neste mesmo endereço.
As 70 peças selecionadas para julgamento deverão ser entregues na Sala Petrolina, no 1º andar do Centro de Convenções de Pernambuco, de segunda a sexta-feira, no período de 01 a 20 de junho, das 8h às 17h.
CONFIRA, ABAIXO, O EDITAL COMPLETO DA 12ª GALERIA DE RECICLADOS:
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10.04.2018
REUNIÃO COM A FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA DO ARTESÃO E DO ARTESANATO EM BRASÍLIA -DF.
JANTAR DE ENCERRAMENTO DOS TRABALHOS DOS PRESIDENTES DAS FEDERAÇÕES DE ARTESÃOS DO BRASIL EM BRASÍLIA
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COMUNICADO DE ADIAMENTO DO VIII CONTRARTE
DELEGAÇÃO DE PERNAMBUCO SE EMPONDERANDO PARA O VIII CONTRARTE
Em 29/07/2017, Delegadas/os de Pernambuco que representarão os artesãos do Estado no VIII CONTRARTE, se reunirão para estudar os eixos e tópicos que serão discutidos no congresso nacional dos Trabalhadores Artesãos do Brasil, que acontecerá em Brasília/DF, nos dias 16, 17 e 18/10/2017.
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1º CONGRESSO DOS ARTESÃOS DO RIO GRANDE DO SUL
A história do Artesanato Brasileiro e do RS
A partir da década DE 70, nós artesãs e artesãos, como movimento
social, lutávamos por direitos e pela liberdade de expressão.
Viemos do
movimento hippie, dos ateliês urbanos, do artesanato rural e indígena.
Nos anos 80 e 90, começamos a nos organizar. Criamos a UNA - União
Nacional de Artesãos Brasileiros, fizemos no ano de 1991 o primeiro
Congresso Nacional de Artesãos, em Porto Alegre, RS.
A maioria das
associações de Artesãos, cooperativas e sindicatos, foram criados
nessa época. Fundamos a famosa Feira Latino Americana e o Saergs
Sindicato. Hoje somos profissionais reconhecidos oficialmente, através
da Lei Federal 13.180/15, não somos mais um movimento, temos
entidades de todo tipo pelo país todo, temos feiras de artesanato, em
todas as regiões, tem um programa nacional governamental, PAB,
conquistamos o primeiro Colegiado Setorial do Artesanato na Cultura
do RS, lutamos pela regulamentação da lei e por avanços na base
conceitual nacional, pela valorização do artesanato como atividade
econômica e cultural.
Estamos no século XXI, um caminho de sucesso
pela frente, de muitas conquistas e avanços!
Em Porto Alegre, foi instalada a Frente Parlamentar do Artesanato e
Economia Solidária, Presidida pelo Vereador Aldacir Oliboni e conta
com mais oito vereadores, para viabilizar e debater as demandas do
segmento na capital.
Está tramitando na câmara dos vereadores dois
projetos de lei: o PL para criação de uma lei municipal de valorização
do artesanato e o PL para oficializar uma feira estadual no Largo Glênio
Peres, entre outras demandas apresentadas pelos próprios artesãos.
#ARTESANATOCULTURAIDENTIDADE
#JUNTOSSOMOSMAISFORTES
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CONGRESSO DOS ARTESÃOS DO ES
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CONGRESSO ESTADUAL DOS ARTESÃOS DO RJ
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4º CONTRARPE - CONGRESSO DOS TRABALHADORES ARTESÃOS DE PERNAMBUCO
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6° ENART - ENCONTRO NACIONAL DOS ARTESÃOS EM PE
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Sexta-feira, 25 de março de 2016
Inaugurado no Rio de Janeiro o Centro de Artesanato Brasileiro.
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Quinta-feira, 24 de março de 2016
Dias 04 e 05 de abril de 2016, acontecerá a 1ª reunião do Pab com a participação da CNARTS e presidentes das Federações Estaduais de Artesãos.
Abaixo Ofício convite e pauta da Reunião:
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sábado, 19 de março de 2016
Quer saber tudo sobre a Lei 13.180/15 e sobre a profissão de artesão?
Assista hoje as 12:30hs, no canal da TV Justiça a entrevista da presidente da CNARTS.
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terça-feira, 01 de dezembro de 2015
Lançamento da Frente Parlamentar em Defesa do Artesão e do Artesanato do Estado do Espírito Santo.
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segunda-feira, 26 de outubro de 2015
Acesse a entrevista da presidente da CNARTS Isabel Gonçalves à Rádio Senado
VII CONTRARTE: Entrevista da presidente da CNARTS Isabel Gonçalves
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domingo, 25 de outubro de 2015
Cintra acelera certificação do artesanato após sanção
Postado por Magno Martins às 12:10
O senador Douglas Cintra (PTB-PE) comemorou a sanção presidencial, hoje, do projeto de lei que regulamenta a profissão de artesão anunciando que irá negociar, a partir da próxima semana, a aceleração do projeto de lei que cria a certificação do artesanato, do qual foi relator na Comissão de Educação. O projeto - PLS 256/2015 - está em análise na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, em caráter terminativo, ou seja, se aprovado segue direto à apreciação da Câmara dos Deputados.
A sanção presidencial do projeto de lei 7755/2010, que tramitou por cinco anos no Senado e na Câmara dos Deputados e é uma antiga aspiração dos artesãos, contribuirá, na prática, na visão de Cintra, para facilitar a formalização da profissão, permitindo ao artesão maior acesso ao crédito e a benefícios sociais. “Como parlamentar e cidadão de Caruaru, um dos polos mais criativos do artesanato brasileiro, acredito que a vigência da lei traz justiça social a uma atividade essencial à preservação da cultura brasileira”, assinalou.
O projeto de lei cuja tramitação o senador pernambucano promete acelerar em negociação com os integrantes da Comissão de Assuntos Sociais estabelece a concessão de certificados para atestar a autenticidade e a qualidade técnica, formal e estética do ...produto artesanal, sua representatividade na cultura regional e a adequação ambiental e social do seu processo de produção.
O PLS 256/2015, de autoria da senadora Maria do Carmo Alves (DEM-SE), cria o programa de certificação do artesanato com os objetivos de “valorizar o artesanato brasileiro, ampliando sua presença no mercado nacional e internacional; assegurar maior reconhecimento, renda e qualidade de vida aos artesãos; estimular a competência técnica e empresarial dos artesãos e de suas unidades produtivas”.
Para Douglas Cintra, um dos 207 integrantes da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Artesão, “a certificação de origem e qualidade do produto artesanal contribui para sua valorização cultural e destaque no mercado”. Segundo ele, com a emissão do certificado, “o artesão é estimulado a melhorar a qualidade do seu produto e, com isso, terá condições de obter preço melhor e o reconhecimento do mercado”.
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domingo, 30 de agosto de 2015
PRESIDENTE DA CNARTS NA AMAZÔNIA
Isabel Gonçalves a independência do Artesão
O PAB é um sistema falido, autoritário que a categoria hoje diz basta.
Isabel Gonçalves (d) durante reunião realizada na última sexta-feira na Casa da Cultura, em Porto Velho; ela lamentou o total descaso com a EFMM
Para orientar os artesãos de Rondônia na criação da Federação de Artesãos a presidente da Confederação Nacional dos Artesãos do Brasil – CNARTS Isabel Gonçalves se reuniu com a categoria na última sextafeira 28, na Casa da Cultura Ivan Marrocos. A artesã presidente, contou com o apoio logístico da Assembleia Legislativa de Rondônia através da senhora Mara Valverde já que um dos propósitos, é a regulação da profissão de artesão luta que foi encabeçada pelo saudoso deputado federal por Rondônia Eduardo Valverde. “Ele apresentou na Câmara dos Deputados um PL instituindo o Estatuto do Artesão que contribui e muito para a estrutura que existe hoje que é a CNARTS”. Durante a reunião foram selecionados vinte artesãos de Rondônia que irão participar do 7° Congresso do Artesão que vai acontecer em outubro, no Rio Grande do Norte. “Uma das pautas questiona a existência do PAB – um sistema falido”.
Isabel Gonçalves visitou a redação do Diário onde falou sobre a regulação da profissão do artesão no Brasil. Leia:
ENTREVISTA
Zk – Quem é Isabel Gonçalves?
Isabel – Sou artesã nascida na cidade Lagoa do Carro conhecida como a terra do Tapete na Zona da Mata em Pernambuco. Em novembro de 2013 assumi a Confederação Nacional dos Artesãos com o grande viés de mobilizar todo segmento em nível nacional, como também a questão do gestor público em todas as esferas e todos os entes além de todos os segmentos que se voltam para o setor de artesanato.
Zk – Qual o motivo da sua vinda a Rondônia?
Isabel – Estou aqui para coordenar o primeiro Congresso dos Trabalhadores Artesãos de Rondônia tendo em vista, que este ano, de 19 a 21 de outubro estaremos realizando o 7° Congresso Nacional dos Trabalhadores Artesãos. Essa luta é interessante porque o grande lema há mais de 35 anos, é pela regulamentação da profissão do artesão.
Zk – Nessa luta Rondônia se destaca pela luta do deputado Eduardo Valverde não verdade?
Isabel – É verdade! O saudoso parlamentar Eduardo Valverde apresentou na Câmara dos Deputados um PL instituindo o Estatuto do Artesão que contribui e muito para a estrutura que existe hoje que é a Confederação.
Zk – Por quanto tempo os artesãos do Brasil ficaram sem se mobilizar em prol da categoria?
Isabel – Passamos por um grande túnel do tempo calados, em 1991 aconteceu o 1° Congresso no Rio Grande do Sul e em 1992 o 2° que foi em Pernambuco depois, só voltamos a nos reunir em 2004. Uma atividade que advêm da própria Bíblia, pois, sempre que Deus falava na construção das Tendas e da Arca Sagrada sempre citava os artesãos e hoje, em pleno século 21 a profissão aqui no Brasil ainda não é regulamentada e nem tem política pública para o trabalhador, é vergonhoso, por isso, a Confederação tem esse grande gancho: Organizar os artesãos nos seus estados, fortalecer e empoderá-los dos seus direitos e lutar em conjunto pela regulamentação que depois da Lei de Valverde tomou uma roupagem diferente mas, a luta da Confederação teve também outro apoiador que foi o Senador da Paraíba Roberto Teixeira que saiu com o PL 7775 de 2010 e essa Lei foi totalmente aprovada no Senado foi para a Câmara e hoje se encontra na CCJ. Isso implica em dizer que estamos a um passo do paraíso.
Zk – Qual a diferença do artesão para o artista plástico?
Isabel – A questão do artista plástico é muito fácil de distinguir, foi uma nomenclatura dada por status a uma profissão que nos seus primórdios, era artesã como eu disse, a própria bíblia versa sobre a atividade artesã, nunca versou sobre artista plástico. Com o passar do tempo, com as grandes obras, consideraram a nomenclatura artesão de certa forma como medíocre, isso aconteceu nas décadas de 1970/1980 quando os hippes avançaram pelas cidades e os artesãos foram caracterizados como hippes. O artista plástico não aceitou essa denominação. Na sua essência o artista plástico é artesão.
Zk – Existe diferença entre o trabalho artesão das artes plásticas?
Isabel – A diferença entre os dois contextos é a seguinte: O artesão produz cultura, retrata a cultura de um povo através da sua obra é cultura popular pura. Você vai ali num patrimônio que existe em Porto Velho que fiquei muito chocada quando fui visitá-lo.
Zk – Qual é esse patrimônio?
Isabel – É a Madeira Mamoré. Assisti a mini série e achava fantástico e hoje quando fui ver in loco, me decepcionei com tanto descaso, com o abandono. Senhores dos poderes públicos de Rondônia pelo amor de Deus olhem para aquele patrimônio ele é de um valor imensurável. Um patrimônio que tem o histórico do povo de vocês e precisa ser resgatado, existe recursos para isso é só ir buscar e digo mais, aquele espaço que hoje é ocupado precariamente pelos artesãos, poderia sim ser referencia turística da cidade e do estado. Digo lá na minha cidade, no meu estado Pernambuco existe praias belíssimas, Olinda foi a primeira cidade patrimônio no mundo. Ninguém quando sai de Olinda, de Porto de Galinhas ou de qualquer praia leva um pedaço de areia e nem pedaço de igreja, ele vai levando um artesanato para se lembrar de Pernambuco o que deve acontecer aqui em Porto Velho com o produto dos artesãos que retratam a Madeira Mamoré e outros monumentos históricos da cidade.
Zk – Tem outro recado para as autoridades?
Isabel – Senhor governador, deputados, prefeito, vereadores Rondônia está perdendo um patrimônio: Material se chama Madeira Mamoré e imaterial, aqui dou um grande alerta, vocês têm igual a Tocantins, igual o Pará. O Pará tem a Balata que é a matéria prima que só tem lá. O Capim Dourado só tem em Tocantins e aqui em Rondônia vocês estão perdendo o imaterial que é a grande Mestra Mirtes Rufino ela precisa comparecer aos canais de comunicação dizer o que está passando, uma mulher que tem um viés social. Através do artesanato ela da condição aos presidiários a ter uma atividade, ela ajuda a juventude através do Ponto de Cultura Instituto Mirtes Rufino. Sabe o que aconteceu! Não somos contra o desenvolvimento, porém, com a implantação da hidrelétrica de Santo Antônio infelizmente, as madeiras, o resto de cedro que tinha no rio e que a gente que trabalha com artesanato sustentável como é o de Mirtes, dá muito ênfase a isso.
Zk – O que está acontecendo com a Mirtes Rufino?
Isabel – O resto de madeira do rio com o qual a Mirtes sempre desenvolveu o seu trabalho de artesã e que foi documentado pelo Sesc. Com a construção do desenvolvimento foi coberto por água. Os outros profissionais foram ressarcidos pelos impactos causados pelas usinas do Madeira a Mirtes ficou de fora. Isso mostra o quanto nossa categoria é desprestigiada. Tá lá a Mirtes como uma referencia nacional sem poder produzir como produzia antes, por falta de madeira que no caso, é tratada pelo próprio Rio Madeira. É lamentável!
Zk – E o PAB – Programa do Artesanato Brasileiro?
Isabel – O PAB é um sistema falido. Infelizmente é a única coisa que o governo federal tem. Sistema falido porque existe apenas uma esfera de PAB que é aquela faz uma carteirinha e realiza uma feira. Uma feira em Natal; um em Pernambuco e agora, este ano, ta comprando uma no Rio de Janeiro. Ora e a nossa dignidade, e o nosso profissionalismo, e as políticas públicas? Numa existência de mais de 30 anos o PAB nunca discutiu com a categoria esses viés e nem apresentou nenhuma proposta. Inclusive e isso é esquisito, o PAB é contrário a nossa organização.
Zk – Como funciona?
Isabel – O PAB tem um coordenador nacional e um coordenador estadual. De cima pra baixo só tem uma coisa que serve, é chuva. O PAB é um sistema falido, autoritário que a categoria hoje diz basta pro PAB.
Zk – Para encerrar onde quando vai acontecer o Congresso Nacional?
Isabel – Vai ser no Rio Grande do Norte de 19 a 21 de outubro. A programação completa está no site www.cnarts2.blogspot.com e-mail igbpe@hotmail.com.
Isabel Gonçalves (d) durante reunião realizada na última sexta-feira na Casa da Cultura, em Porto Velho; ela lamentou o total descaso com a EFMM
Para orientar os artesãos de Rondônia na criação da Federação de Artesãos a presidente da Confederação Nacional dos Artesãos do Brasil – CNARTS Isabel Gonçalves se reuniu com a categoria na última sextafeira 28, na Casa da Cultura Ivan Marrocos. A artesã presidente, contou com o apoio logístico da Assembleia Legislativa de Rondônia através da senhora Mara Valverde já que um dos propósitos, é a regulação da profissão de artesão luta que foi encabeçada pelo saudoso deputado federal por Rondônia Eduardo Valverde. “Ele apresentou na Câmara dos Deputados um PL instituindo o Estatuto do Artesão que contribui e muito para a estrutura que existe hoje que é a CNARTS”. Durante a reunião foram selecionados vinte artesãos de Rondônia que irão participar do 7° Congresso do Artesão que vai acontecer em outubro, no Rio Grande do Norte. “Uma das pautas questiona a existência do PAB – um sistema falido”.
Isabel Gonçalves visitou a redação do Diário onde falou sobre a regulação da profissão do artesão no Brasil. Leia:
ENTREVISTA
Zk – Quem é Isabel Gonçalves?
Isabel – Sou artesã nascida na cidade Lagoa do Carro conhecida como a terra do Tapete na Zona da Mata em Pernambuco. Em novembro de 2013 assumi a Confederação Nacional dos Artesãos com o grande viés de mobilizar todo segmento em nível nacional, como também a questão do gestor público em todas as esferas e todos os entes além de todos os segmentos que se voltam para o setor de artesanato.
Isabel – Sou artesã nascida na cidade Lagoa do Carro conhecida como a terra do Tapete na Zona da Mata em Pernambuco. Em novembro de 2013 assumi a Confederação Nacional dos Artesãos com o grande viés de mobilizar todo segmento em nível nacional, como também a questão do gestor público em todas as esferas e todos os entes além de todos os segmentos que se voltam para o setor de artesanato.
Zk – Qual o motivo da sua vinda a Rondônia?
Isabel – Estou aqui para coordenar o primeiro Congresso dos Trabalhadores Artesãos de Rondônia tendo em vista, que este ano, de 19 a 21 de outubro estaremos realizando o 7° Congresso Nacional dos Trabalhadores Artesãos. Essa luta é interessante porque o grande lema há mais de 35 anos, é pela regulamentação da profissão do artesão.
Isabel – Estou aqui para coordenar o primeiro Congresso dos Trabalhadores Artesãos de Rondônia tendo em vista, que este ano, de 19 a 21 de outubro estaremos realizando o 7° Congresso Nacional dos Trabalhadores Artesãos. Essa luta é interessante porque o grande lema há mais de 35 anos, é pela regulamentação da profissão do artesão.
Zk – Nessa luta Rondônia se destaca pela luta do deputado Eduardo Valverde não verdade?
Isabel – É verdade! O saudoso parlamentar Eduardo Valverde apresentou na Câmara dos Deputados um PL instituindo o Estatuto do Artesão que contribui e muito para a estrutura que existe hoje que é a Confederação.
Isabel – É verdade! O saudoso parlamentar Eduardo Valverde apresentou na Câmara dos Deputados um PL instituindo o Estatuto do Artesão que contribui e muito para a estrutura que existe hoje que é a Confederação.
Zk – Por quanto tempo os artesãos do Brasil ficaram sem se mobilizar em prol da categoria?
Isabel – Passamos por um grande túnel do tempo calados, em 1991 aconteceu o 1° Congresso no Rio Grande do Sul e em 1992 o 2° que foi em Pernambuco depois, só voltamos a nos reunir em 2004. Uma atividade que advêm da própria Bíblia, pois, sempre que Deus falava na construção das Tendas e da Arca Sagrada sempre citava os artesãos e hoje, em pleno século 21 a profissão aqui no Brasil ainda não é regulamentada e nem tem política pública para o trabalhador, é vergonhoso, por isso, a Confederação tem esse grande gancho: Organizar os artesãos nos seus estados, fortalecer e empoderá-los dos seus direitos e lutar em conjunto pela regulamentação que depois da Lei de Valverde tomou uma roupagem diferente mas, a luta da Confederação teve também outro apoiador que foi o Senador da Paraíba Roberto Teixeira que saiu com o PL 7775 de 2010 e essa Lei foi totalmente aprovada no Senado foi para a Câmara e hoje se encontra na CCJ. Isso implica em dizer que estamos a um passo do paraíso.
Isabel – Passamos por um grande túnel do tempo calados, em 1991 aconteceu o 1° Congresso no Rio Grande do Sul e em 1992 o 2° que foi em Pernambuco depois, só voltamos a nos reunir em 2004. Uma atividade que advêm da própria Bíblia, pois, sempre que Deus falava na construção das Tendas e da Arca Sagrada sempre citava os artesãos e hoje, em pleno século 21 a profissão aqui no Brasil ainda não é regulamentada e nem tem política pública para o trabalhador, é vergonhoso, por isso, a Confederação tem esse grande gancho: Organizar os artesãos nos seus estados, fortalecer e empoderá-los dos seus direitos e lutar em conjunto pela regulamentação que depois da Lei de Valverde tomou uma roupagem diferente mas, a luta da Confederação teve também outro apoiador que foi o Senador da Paraíba Roberto Teixeira que saiu com o PL 7775 de 2010 e essa Lei foi totalmente aprovada no Senado foi para a Câmara e hoje se encontra na CCJ. Isso implica em dizer que estamos a um passo do paraíso.
Zk – Qual a diferença do artesão para o artista plástico?
Isabel – A questão do artista plástico é muito fácil de distinguir, foi uma nomenclatura dada por status a uma profissão que nos seus primórdios, era artesã como eu disse, a própria bíblia versa sobre a atividade artesã, nunca versou sobre artista plástico. Com o passar do tempo, com as grandes obras, consideraram a nomenclatura artesão de certa forma como medíocre, isso aconteceu nas décadas de 1970/1980 quando os hippes avançaram pelas cidades e os artesãos foram caracterizados como hippes. O artista plástico não aceitou essa denominação. Na sua essência o artista plástico é artesão.
Isabel – A questão do artista plástico é muito fácil de distinguir, foi uma nomenclatura dada por status a uma profissão que nos seus primórdios, era artesã como eu disse, a própria bíblia versa sobre a atividade artesã, nunca versou sobre artista plástico. Com o passar do tempo, com as grandes obras, consideraram a nomenclatura artesão de certa forma como medíocre, isso aconteceu nas décadas de 1970/1980 quando os hippes avançaram pelas cidades e os artesãos foram caracterizados como hippes. O artista plástico não aceitou essa denominação. Na sua essência o artista plástico é artesão.
Zk – Existe diferença entre o trabalho artesão das artes plásticas?
Isabel – A diferença entre os dois contextos é a seguinte: O artesão produz cultura, retrata a cultura de um povo através da sua obra é cultura popular pura. Você vai ali num patrimônio que existe em Porto Velho que fiquei muito chocada quando fui visitá-lo.
Isabel – A diferença entre os dois contextos é a seguinte: O artesão produz cultura, retrata a cultura de um povo através da sua obra é cultura popular pura. Você vai ali num patrimônio que existe em Porto Velho que fiquei muito chocada quando fui visitá-lo.
Zk – Qual é esse patrimônio?
Isabel – É a Madeira Mamoré. Assisti a mini série e achava fantástico e hoje quando fui ver in loco, me decepcionei com tanto descaso, com o abandono. Senhores dos poderes públicos de Rondônia pelo amor de Deus olhem para aquele patrimônio ele é de um valor imensurável. Um patrimônio que tem o histórico do povo de vocês e precisa ser resgatado, existe recursos para isso é só ir buscar e digo mais, aquele espaço que hoje é ocupado precariamente pelos artesãos, poderia sim ser referencia turística da cidade e do estado. Digo lá na minha cidade, no meu estado Pernambuco existe praias belíssimas, Olinda foi a primeira cidade patrimônio no mundo. Ninguém quando sai de Olinda, de Porto de Galinhas ou de qualquer praia leva um pedaço de areia e nem pedaço de igreja, ele vai levando um artesanato para se lembrar de Pernambuco o que deve acontecer aqui em Porto Velho com o produto dos artesãos que retratam a Madeira Mamoré e outros monumentos históricos da cidade.
Isabel – É a Madeira Mamoré. Assisti a mini série e achava fantástico e hoje quando fui ver in loco, me decepcionei com tanto descaso, com o abandono. Senhores dos poderes públicos de Rondônia pelo amor de Deus olhem para aquele patrimônio ele é de um valor imensurável. Um patrimônio que tem o histórico do povo de vocês e precisa ser resgatado, existe recursos para isso é só ir buscar e digo mais, aquele espaço que hoje é ocupado precariamente pelos artesãos, poderia sim ser referencia turística da cidade e do estado. Digo lá na minha cidade, no meu estado Pernambuco existe praias belíssimas, Olinda foi a primeira cidade patrimônio no mundo. Ninguém quando sai de Olinda, de Porto de Galinhas ou de qualquer praia leva um pedaço de areia e nem pedaço de igreja, ele vai levando um artesanato para se lembrar de Pernambuco o que deve acontecer aqui em Porto Velho com o produto dos artesãos que retratam a Madeira Mamoré e outros monumentos históricos da cidade.
Zk – Tem outro recado para as autoridades?
Isabel – Senhor governador, deputados, prefeito, vereadores Rondônia está perdendo um patrimônio: Material se chama Madeira Mamoré e imaterial, aqui dou um grande alerta, vocês têm igual a Tocantins, igual o Pará. O Pará tem a Balata que é a matéria prima que só tem lá. O Capim Dourado só tem em Tocantins e aqui em Rondônia vocês estão perdendo o imaterial que é a grande Mestra Mirtes Rufino ela precisa comparecer aos canais de comunicação dizer o que está passando, uma mulher que tem um viés social. Através do artesanato ela da condição aos presidiários a ter uma atividade, ela ajuda a juventude através do Ponto de Cultura Instituto Mirtes Rufino. Sabe o que aconteceu! Não somos contra o desenvolvimento, porém, com a implantação da hidrelétrica de Santo Antônio infelizmente, as madeiras, o resto de cedro que tinha no rio e que a gente que trabalha com artesanato sustentável como é o de Mirtes, dá muito ênfase a isso.
Isabel – Senhor governador, deputados, prefeito, vereadores Rondônia está perdendo um patrimônio: Material se chama Madeira Mamoré e imaterial, aqui dou um grande alerta, vocês têm igual a Tocantins, igual o Pará. O Pará tem a Balata que é a matéria prima que só tem lá. O Capim Dourado só tem em Tocantins e aqui em Rondônia vocês estão perdendo o imaterial que é a grande Mestra Mirtes Rufino ela precisa comparecer aos canais de comunicação dizer o que está passando, uma mulher que tem um viés social. Através do artesanato ela da condição aos presidiários a ter uma atividade, ela ajuda a juventude através do Ponto de Cultura Instituto Mirtes Rufino. Sabe o que aconteceu! Não somos contra o desenvolvimento, porém, com a implantação da hidrelétrica de Santo Antônio infelizmente, as madeiras, o resto de cedro que tinha no rio e que a gente que trabalha com artesanato sustentável como é o de Mirtes, dá muito ênfase a isso.
Zk – O que está acontecendo com a Mirtes Rufino?
Isabel – O resto de madeira do rio com o qual a Mirtes sempre desenvolveu o seu trabalho de artesã e que foi documentado pelo Sesc. Com a construção do desenvolvimento foi coberto por água. Os outros profissionais foram ressarcidos pelos impactos causados pelas usinas do Madeira a Mirtes ficou de fora. Isso mostra o quanto nossa categoria é desprestigiada. Tá lá a Mirtes como uma referencia nacional sem poder produzir como produzia antes, por falta de madeira que no caso, é tratada pelo próprio Rio Madeira. É lamentável!
Isabel – O resto de madeira do rio com o qual a Mirtes sempre desenvolveu o seu trabalho de artesã e que foi documentado pelo Sesc. Com a construção do desenvolvimento foi coberto por água. Os outros profissionais foram ressarcidos pelos impactos causados pelas usinas do Madeira a Mirtes ficou de fora. Isso mostra o quanto nossa categoria é desprestigiada. Tá lá a Mirtes como uma referencia nacional sem poder produzir como produzia antes, por falta de madeira que no caso, é tratada pelo próprio Rio Madeira. É lamentável!
Zk – E o PAB – Programa do Artesanato Brasileiro?
Isabel – O PAB é um sistema falido. Infelizmente é a única coisa que o governo federal tem. Sistema falido porque existe apenas uma esfera de PAB que é aquela faz uma carteirinha e realiza uma feira. Uma feira em Natal; um em Pernambuco e agora, este ano, ta comprando uma no Rio de Janeiro. Ora e a nossa dignidade, e o nosso profissionalismo, e as políticas públicas? Numa existência de mais de 30 anos o PAB nunca discutiu com a categoria esses viés e nem apresentou nenhuma proposta. Inclusive e isso é esquisito, o PAB é contrário a nossa organização.
Isabel – O PAB é um sistema falido. Infelizmente é a única coisa que o governo federal tem. Sistema falido porque existe apenas uma esfera de PAB que é aquela faz uma carteirinha e realiza uma feira. Uma feira em Natal; um em Pernambuco e agora, este ano, ta comprando uma no Rio de Janeiro. Ora e a nossa dignidade, e o nosso profissionalismo, e as políticas públicas? Numa existência de mais de 30 anos o PAB nunca discutiu com a categoria esses viés e nem apresentou nenhuma proposta. Inclusive e isso é esquisito, o PAB é contrário a nossa organização.
Zk – Como funciona?
Isabel – O PAB tem um coordenador nacional e um coordenador estadual. De cima pra baixo só tem uma coisa que serve, é chuva. O PAB é um sistema falido, autoritário que a categoria hoje diz basta pro PAB.
Isabel – O PAB tem um coordenador nacional e um coordenador estadual. De cima pra baixo só tem uma coisa que serve, é chuva. O PAB é um sistema falido, autoritário que a categoria hoje diz basta pro PAB.
Zk – Para encerrar onde quando vai acontecer o Congresso Nacional?
Isabel – Vai ser no Rio Grande do Norte de 19 a 21 de outubro. A programação completa está no site www.cnarts2.blogspot.com e-mail igbpe@hotmail.com.
Isabel – Vai ser no Rio Grande do Norte de 19 a 21 de outubro. A programação completa está no site www.cnarts2.blogspot.com e-mail igbpe@hotmail.com.
ESCREVA UM COMENTÁRIO
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ALERTA GERAL PARA INSCRIÇÕES PARA O PROCESSO ELEITORAL DO CNPC
Este é um importante momento para os artesãos brasileiros, o artesão precisa participar de todas as instâncias que tem ações direcionadas para a categoria e o MINC / CNPC desenvolve políticas para os artesãos e o artesanato, quanto mais artesão se inscrever, como eleitor ou candidato, mais fortalece o setor.
Artesã ou artesão se você ainda não se inscreveu, acesse o ícone “Inscreva-se”, em: Participe do processo eleitoral do CNPC 2015
Por este canal, os interessados poderão se inscrever para votar ou para se candidatar nos seguintes Colegiados: Arquitetura e Urbanismo; Arquivos; Arte Digital; Artes Visuais; Artesanato; Circo; Culturas Afro-Brasileiras; Culturas Populares; Dança; Design; Literatura, Livro e Leitura; Moda; Música; Patrimônio Imaterial; Patrimônio Material; e Teatro.
Os Colegiados Setoriais são instâncias que compõem o CNPC, formadas por 40 integrantes, dos quais 30 são da sociedade civil (15 titulares e 15 suplentes) e 10 do Poder Público (divididos em cinco titulares e cinco suplentes).
Podem fazer parte do processo eleitoral do CNPC pessoas físicas, brasileiras ou estrangeiras naturalizadas com atuação nas áreas técnico-artistas. Os interessados poderão se inscrever na condição de eleitores (maiores de 16 anos) e/ou candidatos (maiores de 18), mediante cadastro na plataforma.
As inscrições também serão aceitas nos encontros presenciais, que serão realizados nas 27 unidades da Federação, no período de 8 a 26 de setembro. Os encontros favorecerão o debate, a apresentação dos candidatos e contarão com pontos de acesso à plataforma para inscrições e votação.
Votação
O período de votação será de 8 de setembro a 7 de outubro, quando os inscritos poderão votar a distância pela plataforma digital ou nos 27 encontros presenciais. A votação se dará em duas etapas: a estadual e a nacional. Os resultados serão disponibilizados com ampla divulgação nos canais de comunicação do MinC e na plataforma digital do CNPC.
A plataforma possui fóruns de debates organizados por setorial e por unidade da Federação. Cada eleitor inscrito só poderá votar em um candidato de uma área específica de uma unidade da Federação. A etapa estadual elegerá delegados para os Fóruns Setoriais Nacionais.
Para a etapa estadual, será divulgada uma lista com todos os candidatos inscritos, dividido por Setorial e por Unidade da Federação.
No avançar dos debates, o eleitor poderá mudar seu voto uma única vez e trocar de candidato a partir do dia 27 de setembro – uma novidade em relação à eleição passada.
Na segunda etapa, a nacional, os candidatos mais votados nos estados e no Distrito Federal e os 15 integrantes da antiga formação dos Colegiados Setoriais habilitados irão escolher entre si os ocupantes das 30 vagas de representação da sociedade civil.
Resultados
Dentro desse processo eleitoral, estão programados Fóruns Nacionais Setoriais, que serão realizados no Rio de Janeiro (RJ), em Brasília (DF) e em Serra Talhada (PE), nos quais serão concluídas as eleições e divulgados os resultados.
Dúvidas
Para tirar dúvidas sobre o processo, a coordenação do CNPC do Ministério da Cultura oferece uma série de canais. A plataforma digital dispõe de “Fale Conosco” ; a Secretaria de Articulação Institucional (SAI) do MinC também atenderá demandas pelas redes sociais (Facebook e Twitter); pelo e-mail ; por meio do aplicativo de celular WhatsApp, número (61) 9241 0630 e para atendimento por telefone por (61) 2024 2186.
Atenção às datas:
Período de inscrições: 17/08/2015 a 26/09/2015.
Período de votação: 8/09/2015 a 7/10/2015.
Encontros setoriais nas 27 unidades da Federação: de 8 a 26/9/2015. (Calendário dos eventos será divulgado em breve)
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Intercâmbio e Difusão Cultural
O que é?
Com recursos do Fundo Nacional da Cultura (FNC), o Programa de Intercâmbio e Difusão Cultural consiste na concessão de recursos financeiros, a título de ajuda de custo, para artistas, estudiosos da cultura, técnicos, agentes culturais, mestres e mestras dos saberes e fazeres populares, com residência permanente no Brasil, participarem de eventos promovidos por instituições brasileiras ou estrangeiras.
O objetivo é promover a difusão cultural por meio do intercâmbio nas áreas das artes visuais, do circo, da dança, do teatro, da música, do audiovisual, da memória, do movimento social negro, do patrimônio museológico, do patrimônio cultural, das novas mídias, do design, de serviços criativos, das humanidades, da diversidade cultural e de outras expressões culturais consideradas relevantes pelo Ministério da Cultura.
O benefício financeiro será concedido, a título de ajuda de custo, para despesas com passagens, seguros de viagem, hospedagem e alimentação.
O programa contempla dois eixos: " Difusão Cultural " e " Formação, Pesquisa E Capacitação ", cada um com características específicas.
EIXO 1 – DIFUSÃO CULTURAL: Iniciativas que promovam a manifestação cultural por meio de práticas, representações, expressões, conhecimentos e técnicas que resultam da criatividade de indivíduos ou grupos.
Segmentos atendidos:
a) Artistas, produtores, diretores, dramaturgos, compositores, roteiristas, técnicos, estudiosos e grupos artísticos que atuam nas áreas de circo, teatro, artes visuais, audiovisual, música, dança, literatura, performance e afins, incluindo exposições e exibições;
b) Indivíduos ou grupos que atuam em alguma destas áreas: culturas indígenas, culturas populares, movimento hip hop, capoeira, cultura dos povos ciganos, diversidade etária (infância, jovens e idosos), segmento LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais), comunidades quilombolas, comunidades ayahuasqueiras, ribeirinhas, trabalhadores rurais, agricultores tradicionais, agroextrativistas, pessoas com deficiência, diversidade de gênero, irmandades de negros, povos de terreiros e imigrantes; e
c) Indivíduos ou grupos que atuem em: Patrimônio Cultural e Natural (dentre eles o artesanato de tradição cultural); Artes de Espetáculo; Artes Visuais; Audiovisual e Mídias Interativas; Literatura e Mídias Impressas e Criações Funcionais (Produção cultural; Moda; Design gráfico; Design de interiores; Design de objetos; Arquitetura).
EIXO 2 – FORMAÇÃO, PESQUISA E CAPACITAÇÃO: iniciativas e ações que promovam a formação, capacitação, fortalecimento e desenvolvimento na área da cultura, promovendo a troca de conhecimentos e experiências entre grupos, entidades e profissionais da cultura; seja por meio de cursos, residências artísticas, seminários, debates, pesquisas, oficinas, palestras ou exposições de trabalhos, com duração de no máximo 12 (doze) meses, e que contribuam para a formação e/ou profissionalização de artistas, gestores e agentes culturais.
Segmentos atendidos:
a) Indivíduos ou grupos informais que pretendem se profissionalizar na área cultural. Sejam estes: artistas, produtores, diretores, dramaturgos, compositores, roteiristas, técnicos, estudiosos e grupos artísticos que atuam nas áreas de circo, teatro, artes visuais, audiovisual, música, dança, literatura, performance e afins, incluindo exposições e exibições;
b) Indivíduos ou grupos que atuam em alguma destas áreas: culturas indígenas, culturas populares, movimento hip hop, capoeira, cultura dos povos ciganos, diversidade etária (infância, jovens e idosos), segmento LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais), comunidades quilombolas, comunidades ayahuasqueiras, ribeirinhas, trabalhadores rurais, agricultores tradicionais, agroextrativistas, pessoas com deficiência, diversidade de gênero, irmandades de negros, povos de terreiros e imigrantes; e
c) Indivíduos ou grupos que atuem em: Patrimônio Cultural e Natural (dentre eles o artesanato de tradição cultural); Artes de Espetáculo; Artes Visuais; Audiovisual e Mídias Interativas; Literatura e Mídias Impressas e Criações Funcionais (Produção cultural; Moda; Design gráfico; Design de interiores; Design de objetos; Arquitetura).
A Comissão de Avaliação e Seleção do Programa de Intercâmbio e Difusão Cultural será constituída por 9 (nove) representantes, titulares e suplentes, indicados por unidades do Ministério da Cultura e designados pelo Secretário de Fomento e Incentivo à Cultura por meio de publicação de Portaria no Diário Oficial da União.
As candidaturas serão avaliadas e pontuadas de acordo com os quesitos, observado o eixo escolhido. Os requerimentos recebem bonificação em sua pontuação de acordo com alguns critérios. Um deles leva em conta a unidade federativa de origem e candidaturas não originárias das capitais estaduais e de Brasília, ou cujas participações ocorram em eventos nacionais fora das referidas localidades.
Outro ponto beneficia requerimentos de povos e de comunidades tradicionais, incluindo, entre outros, povos indígenas, quilombolas, ciganos, povos de terreiro, irmandades de negros, agricultores tradicionais, pescadores artesanais, caiçaras, pantaneiros e ribeirinhos.
Também são bonificados os requerimentos de participação em acontecimentos nos países da América Latina, do Caribe e naqueles que fazem parte da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Como participar
Os participantes devem ter uma das seguintes finalidades: Apresentação de trabalho próprio, inclusive quando em participação em evento de reconhecimento ao trabalho próprio desenvolvido (premiações e homenagens); residência artística; e cursos ou atividades de capacitação nas áreas da cultura.
As inscrições serão realizadas exclusivamente por meio do sistema SALIC, disponível no sítio eletrônico do Ministério da Cultura.
Contato
Coordenação Geral de Projetos Apoiados pelo Fundo Nacional da Cultura
Telefone do núcleo de atendimento: (61) 2024.2170
Responsável: Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura – SEFIC
O que é?
Com recursos do Fundo Nacional da Cultura (FNC), o Programa de Intercâmbio e Difusão Cultural consiste na concessão de recursos financeiros, a título de ajuda de custo, para artistas, estudiosos da cultura, técnicos, agentes culturais, mestres e mestras dos saberes e fazeres populares, com residência permanente no Brasil, participarem de eventos promovidos por instituições brasileiras ou estrangeiras.
O objetivo é promover a difusão cultural por meio do intercâmbio nas áreas das artes visuais, do circo, da dança, do teatro, da música, do audiovisual, da memória, do movimento social negro, do patrimônio museológico, do patrimônio cultural, das novas mídias, do design, de serviços criativos, das humanidades, da diversidade cultural e de outras expressões culturais consideradas relevantes pelo Ministério da Cultura.
O benefício financeiro será concedido, a título de ajuda de custo, para despesas com passagens, seguros de viagem, hospedagem e alimentação.
O programa contempla dois eixos: " Difusão Cultural " e " Formação, Pesquisa E Capacitação ", cada um com características específicas.
EIXO 1 – DIFUSÃO CULTURAL: Iniciativas que promovam a manifestação cultural por meio de práticas, representações, expressões, conhecimentos e técnicas que resultam da criatividade de indivíduos ou grupos.
Segmentos atendidos:
a) Artistas, produtores, diretores, dramaturgos, compositores, roteiristas, técnicos, estudiosos e grupos artísticos que atuam nas áreas de circo, teatro, artes visuais, audiovisual, música, dança, literatura, performance e afins, incluindo exposições e exibições;
b) Indivíduos ou grupos que atuam em alguma destas áreas: culturas indígenas, culturas populares, movimento hip hop, capoeira, cultura dos povos ciganos, diversidade etária (infância, jovens e idosos), segmento LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais), comunidades quilombolas, comunidades ayahuasqueiras, ribeirinhas, trabalhadores rurais, agricultores tradicionais, agroextrativistas, pessoas com deficiência, diversidade de gênero, irmandades de negros, povos de terreiros e imigrantes; e
c) Indivíduos ou grupos que atuem em: Patrimônio Cultural e Natural (dentre eles o artesanato de tradição cultural); Artes de Espetáculo; Artes Visuais; Audiovisual e Mídias Interativas; Literatura e Mídias Impressas e Criações Funcionais (Produção cultural; Moda; Design gráfico; Design de interiores; Design de objetos; Arquitetura).
EIXO 2 – FORMAÇÃO, PESQUISA E CAPACITAÇÃO: iniciativas e ações que promovam a formação, capacitação, fortalecimento e desenvolvimento na área da cultura, promovendo a troca de conhecimentos e experiências entre grupos, entidades e profissionais da cultura; seja por meio de cursos, residências artísticas, seminários, debates, pesquisas, oficinas, palestras ou exposições de trabalhos, com duração de no máximo 12 (doze) meses, e que contribuam para a formação e/ou profissionalização de artistas, gestores e agentes culturais.
Segmentos atendidos:
a) Indivíduos ou grupos informais que pretendem se profissionalizar na área cultural. Sejam estes: artistas, produtores, diretores, dramaturgos, compositores, roteiristas, técnicos, estudiosos e grupos artísticos que atuam nas áreas de circo, teatro, artes visuais, audiovisual, música, dança, literatura, performance e afins, incluindo exposições e exibições;
b) Indivíduos ou grupos que atuam em alguma destas áreas: culturas indígenas, culturas populares, movimento hip hop, capoeira, cultura dos povos ciganos, diversidade etária (infância, jovens e idosos), segmento LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais), comunidades quilombolas, comunidades ayahuasqueiras, ribeirinhas, trabalhadores rurais, agricultores tradicionais, agroextrativistas, pessoas com deficiência, diversidade de gênero, irmandades de negros, povos de terreiros e imigrantes; e
c) Indivíduos ou grupos que atuem em: Patrimônio Cultural e Natural (dentre eles o artesanato de tradição cultural); Artes de Espetáculo; Artes Visuais; Audiovisual e Mídias Interativas; Literatura e Mídias Impressas e Criações Funcionais (Produção cultural; Moda; Design gráfico; Design de interiores; Design de objetos; Arquitetura).
A Comissão de Avaliação e Seleção do Programa de Intercâmbio e Difusão Cultural será constituída por 9 (nove) representantes, titulares e suplentes, indicados por unidades do Ministério da Cultura e designados pelo Secretário de Fomento e Incentivo à Cultura por meio de publicação de Portaria no Diário Oficial da União.
As candidaturas serão avaliadas e pontuadas de acordo com os quesitos, observado o eixo escolhido. Os requerimentos recebem bonificação em sua pontuação de acordo com alguns critérios. Um deles leva em conta a unidade federativa de origem e candidaturas não originárias das capitais estaduais e de Brasília, ou cujas participações ocorram em eventos nacionais fora das referidas localidades.
Outro ponto beneficia requerimentos de povos e de comunidades tradicionais, incluindo, entre outros, povos indígenas, quilombolas, ciganos, povos de terreiro, irmandades de negros, agricultores tradicionais, pescadores artesanais, caiçaras, pantaneiros e ribeirinhos.
Também são bonificados os requerimentos de participação em acontecimentos nos países da América Latina, do Caribe e naqueles que fazem parte da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Como participar
Os participantes devem ter uma das seguintes finalidades: Apresentação de trabalho próprio, inclusive quando em participação em evento de reconhecimento ao trabalho próprio desenvolvido (premiações e homenagens); residência artística; e cursos ou atividades de capacitação nas áreas da cultura.
As inscrições serão realizadas exclusivamente por meio do sistema SALIC, disponível no sítio eletrônico do Ministério da Cultura.
Contato
Coordenação Geral de Projetos Apoiados pelo Fundo Nacional da Cultura
Telefone do núcleo de atendimento: (61) 2024.2170
Responsável: Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura – SEFIC
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RENOVAÇÃO DO CNPC - CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICAS CULTURAIS
ATENÇÃO ARTESÃOS DO BRASIL, FIQUEM ATENTOS, NOSSA PARTICIPAÇÃO É MUITO IMPORTANTE
O processo está dividido em três etapas fundamentais:
1) Fóruns Estaduais Setoriais: 08/2015
Quando será aberto o processo de inscrição de candidatos, com o intuito de identificar e cadastrar eleitores e realizar a inscrição de candidatos para representação estadual. Estamos aguardando o parecer jurídico e vamos abrir as inscrições até 10/08/2015. Teremos ampla divulgação !
2) Período de votação para os Representantes Estaduais – 8 a 28/09/2015
Etapa de votação para os delegados estaduais para a participação na etapa nacional, quando cada eleitor poderá votar em até um representante por estado e por colegiado setorial;
3) Fóruns Nacionais Setoriais:
De 9 a 16 de agosto, realização do Fórum Nacional de Cultura dos Povos Indígenas, no evento Brasil Indígena, Histórias, Saberes e Ações – São Paulo/SP.
Sistema MinC: SAI-CNPC, SCDC, SPC (Em andamento)
De 10 a 13 de novembro, realização dos Fóruns Nacionais Setoriais – Funarte/RJ. "Política Nacional para as Artes" - Colegiados de Dança, Teatro, Música, Arte Digital, Artes Visuais, Livro, Leitura e Literatura e Circo. Sistema MinC: SAI-CNPC, DLLLB e Funarte.
De 17 a 20 de novembro, realização dos Fóruns Nacionais Setoriais – Distrito Federal/DF - Moda, Design, Arquitetura e Urbanismo, Patrimônio Material, Arquivos, e GT Museus.
Sistema MinC: SAI-CNPC, SPC, Iphan, Fundação Casa de Rui Barbosa
De 24 a 29 de novembro, realização dos Fóruns Nacionais Setoriais, no Encontro dos Povos de Culturas Tradicionais e Populares – Serra Talhada/PE – Colegiados de Cultura Popular, Artesanato, Patrimônio Imaterial, Cultura Afro-brasileira, GT indígena.
Sistema MinC: SAI-CNPC, SCDC, SPC, Fundação Cultural Palmares e Iphan
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ACORDO DE PARCERIA - CNARTS / PAB
CNARTS FAZ PARCERIA COM O PAB
A Cnarts, esteve em reunião com o PAB Nacional e seus coordenadores estaduais na XVI Fenearte, onde foi fechado parceria para o fortalecimento dos Congressos Estaduais.
Todas as entidades e Federações responsáveis pelos seus estados, irão procurar as coordenações Estaduais, para a mobilização dos artesãos em cada Estado.
Participe, procure suas coordenações e agende seus Congressos Estaduais.
A CNARTS deverá está presente em todos, para validar o Congresso.
Abraços de luta.
Isabel Gonçalves
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PERNAMBUCO REALIZA SEU III CONTRARPE > RUMO AO VII CONTRARTE
Saiba mais, acesse o link: http://www.facarpe.blogspot.com.br/2015/07/iii-contrarpe-realizado.html
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CNARTS na luta pelos direitos dos Artesãos do Brasil.
https://fbstatic-a.akamaihd.net/rsrc.php/v2/y4/r/-PAXP-deijE.gif
http://www.senado.gov.br/
Fátima Bezerra defende regulamentação da profissão de artesão
Da Redação | 22/04/2015, 10h13 - ATUALIZADO EM 22/04/2015, 13h31
Iniciou-se há instantes a audiência pública da Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) que discute a regulamentação da profissão de artesão no Brasil. Os trabalhos são conduzidos pela vice-presidente do colegiado, senadora Fátima Bezerra (PT-RN).
Na abertura, a senadora afirmou que o maior saldo da reunião, que conta com a presença de artesãos de diversas partes do país, será o de fortalecer o movimento pela aprovação do projeto que regulamenta a profissão no Brasil. O PL 7.555/10 já passou pelo Senado e agora está em análise pela Câmara dos Deputados.
— É inconcebível que uma atividade que envolve cerca de 10 milhões de pessoas, e que contribui bastante para a redistribuição da renda, ainda não esteja regulamentada — afirmou Fátima.
A senadora ainda citou um estudo do IBGE, de 2009, destacando que o artesanato movimenta cerca de R$ 54 bilhões por ano, e a maioria do empreendedorismo relacionado à atividade é conduzido por mulheres.
— Em Caicó, no meu estado, o artesanato gera renda para 77% das mulheres. Combater a informalidade trará ganhos para o país — acredita Fátima Bezerra.
A realização da audiência foi um pedido da Confederação dos Artesãos do Brasil.
Youtube - Vídeo
Senadora Fátima Bezerra defende regulamentação da profissão de artesão
Rádio Senado - Áudio
http://www.senado.gov.br/
Senadora pede que Câmara vote regulamentação da profissão de artesão
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A CNARTS se fez presente, na FIART 2015. 20ª Feira Internacional de Artesanato do Rio Grande do Norte. De: 23/01/2015. a 01/02/2015.
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VII CONTRARTE - EU VOU
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CNARTS EM BRASÍLIA - 19/08/2014
A Presidente da CNARTS se reuniu na sede em Brasília, dias 18, 19 e 20 de agosto de 2014, com lideranças do artesanato brasileiro e com potenciais parceiros, a exemplo da UFT e FAPTO, objetivando traçar estratégia e ações para mobilização dos artesãos e artesãs do Brasil, com vista a valorização e dinamização das Federações Estaduais já instituídas e em processo de formalização.
Fotos das reuniões:
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AÇÕES DA CNARTS NO TOCANTINS EM 16/08/2014
CNARTS junto com a Federação dos Artesãos do Tocantins, firma parceria com o Governo do Estado para estruturação e fortalecimento do Artesanato estadual.
O governador Sandoval Cardoso se comprometeu em priorizar ações para valorização e organização da categoria, em especial, a reabertura da loja do artesanato, ( fechada no governo anterior) apoio à participação dos artesãos em feiras nacionais, linha de credito especial para os artesãos e a criação da Feira Estadual de Artesanato.
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AÇÕES DO PAB
COMUNICADO
Prezados Senhores,
A Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República – SMPE/PR estabeleceu uma parceria com a Marinha do Brasil objetivando realizar a Mostra do Artesanato Brasileiro no Navio Escola “Brasil” durante a XXVIII Viagem de Instrução de Guardas-Marinhas, que será realizada de julho a dezembro de 2014.
A SMPE identificou nessa viagem uma rica oportunidade para divulgar o Artesanato Brasileiro nas 22 paradas que acontecerão em 18 países, atracando inicialmente, no porto de Recife (Brasil), seguindo-se: Santos, Rio de Janeiro, Salvador e Fortaleza/Brasil; Las Palmas e Palma de Mallorca/Espanha; Toulon e Le Havre/França; Pieru/Grécia; Civitavecchia/Italia; Lisboa/Portugal; Londres/Inglaterra; Estocolmo/Suécia; Helsinki/Finlândia/ Hamburgo/Alemanha; Baltimore, Miami/Estados Unidos da América; Cozumel/México; e Cartagena/Colômbia.
A expectativa da Marinha do Brasil é receber 3 mil visitantes em cada um desses portos para visitação ao Navio, onde poderão apreciar as peças artesanais que estarão expostas em vitrines especialmente montadas para a ocasião.
As peças serão identificadas com os dados do artesão e onde poderão ser encontradas para venda, uma vez que a Mostra não prevê comercialização.
O Tema da Mostra é “Amazônia Azul” e as peças devem fazer referência às riquezas do mar brasileiro.
Nesse sentido convidamos todos a divulgar a Chamada Pública que está disponível no site www.smpe.gov.br, e também anexa.
Agradecemos o apoio.
Atenciosamente,
Núcleo de Apoio ao Artesanato
Secretaria de Competitividade e Gestão
SECRETARIA DA MICRO E PEQUENA EMPRESA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
Tel.(61) 3411-3635 / 3639/ 3640
Acesse o link do Edital:
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Notícias do PAB - Programa do Artesanato Brasileiro
COMUNICADO
Informamos que a sede da Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República – SMPE/PR terá um novo endereço:
Setor de Rádio e TV SUL – SRTVS 701, Quadra 3, Bloco M, Lote 12, Edifício Dario Macêdo. CEP 70340-909 - Brasília/DF
A Secretaria de Competitividade e Gestão - SECOMP e o Núcleo de Apoio ao Artesanato ficarão lotados no 5º andar.
Devido à mudança, hoje estamos sem telefone e o expediente foi suspenso. Na segunda-feira, 19 de maio, retornaremos.
Atenciosamente,
Núcleo de Apoio ao Artesanato
Secretaria de Competitividade e Gestão
SECRETARIA DA MICRO E PEQUENA EMPRESA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
Tel.(61) 3411-3639/3635/3640
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NOTÍCIAS
Secretaria da Micro e Pequena Empresa entrega caminhões aos artesãos brasileiros
Doação de caminhão aos estados tem como objetivo fomentar as vendas do artesanato, criar oportunidade de participação de um número maior de artesãos e produtos nas feiras, e viabilizar a presença em eventos por todo o País.
Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SMPE) doou um caminhão baú a cada uma das 27 unidades da federação. A concessão dos veículos tem o objetivo de atender as Coordenações Estaduais do Artesanato e entidades representativas do segmento para aumentar as oportunidades de negócios com diferentes parceiros, e consequentemente, fomentar a renda e produção do artesão.
Publicado: 19/03/2014 14:37Última modificação: 19/03/2014 14:39
Foto: André Bravo Fraga
Doação de caminhão aos estados tem como objetivo fomentar as vendas do artesanato, criar oportunidade de participação de um número maior de artesãos e produtos nas feiras, e viabilizar a presença em eventos por todo o País.
Brasília, 19/03/2014 – A Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SMPE) doou um caminhão baú a cada uma das 27 unidades da federação. A concessão dos veículos tem o objetivo de atender as Coordenações Estaduais do Artesanato e entidades representativas do segmento para aumentar as oportunidades de negócios com diferentes parceiros, e consequentemente, fomentar a renda e produção do artesão.
O aumento da comercialização do artesanato é um dos principais objetivos do Programa do Artesanato Brasileiro (PAB). Nesse sentido, com a melhoria na logística, é possível aumentar a oportunidade de participação de um maior número de artesãos e produtos nas feiras, além de viabilizar a presença em eventos por todo o país, como parte da política de apoio ao artesanato brasileiro.
Para o titular da pasta, Guilherme Afif Domingos, a doação marca uma ação conjunta entre artesãos e governo federal para ampliar a produção e vendas. “O artesão brasileiro é nosso foco, nossa motivação. São mãos brasileiras que transformam e geram renda de milhares de brasileiros”, destacou.
Os caminhões são do modelo Atron 1719 Mercedes Benz, 4x2, com cabine em aço, baú de alumínio e plataforma de elevação acoplada. Os veículos têm espaço para aplicação da identificação visual dos estados. As Coordenações Estaduais são unidades dos governos estaduais responsáveis pela execução das ações de desenvolvimento do segmento oriundas de políticas públicas elaboradas pelo Programa.
O PAB, vinculado à SMPE, é responsável por desenvolver ações que visem valorizar o artesão brasileiro, elevando seu nível cultural, profissional, social e econômico, bem como desenvolver e promover o artesanato e a empresa artesanal.
Cronograma de entrega dos caminhões – Previsão
ESTADO
|
Previsão de entrega
|
ACRE
|
13/05
|
ALAGOAS
|
20/04
|
AMAPÁ
|
29/04
|
AMAZONAS
|
05/05
|
BAHIA
|
07/04
|
CEARÁ
|
15/04
|
DISTRITO FEDERAL
|
19/03
|
ESPÍRITO SANTO
|
02/04
|
GOIÁS
|
27/04
|
MARANHÃO
|
14/04
|
MATO GROSSO
|
31/03
|
MATO GROSSO DO SUL
|
02/04
|
MINAS GERAIS
|
03/04
|
PARÁ
|
28/04
|
PARAÍBA
|
09/04
|
PARANÁ
|
07/04
|
PERNAMBUCO
|
08/04
|
PIAUÍ
|
14/04
|
RIO DE JANEIRO
|
01/04
|
RIO GRANDE DO NORTE
|
27/03
|
RIO GRANDE DO SUL
|
07/04
|
RONDÔNIA
|
07/05
|
RORAIMA
|
05/05
|
SANTA CATARINA
|
07/04
|
SÃO PAULO
|
08/04
|
SERGIPE
|
05/05
|
TOCANTINS
|
07/04
|
Os responsáveis pelos caminhões nos estados são:
Acre - Secretaria de Estado de Turismo e Lazer (SETUL)
Alagoas - Secretaria de Estado do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico (SEPLANDE)
Amazonas - Secretaria de Estado do Trabalho (SETRAB)
Amapá - Secretaria de Estado do Trabalho e Empreendedorismo (SETE)
Bahia - Instituto de Artesanato Visconde de Mauá
Ceará - Secretaria de Estado do Trabalho e Desenvolvimento Social (STDS)
Distrito Federal - Secretaria de Estado de Trabalho do Distrito Federal (SETRAB)
Espírito Santo - Agência de Desenvolvimento em Redes e Empreendedorismo (ADERES)
Goiás - Secretaria de Estado de Indústria e Comércio (SIC)
Maranhão - Secretaria de Estado do Turismo
Mato Grosso - Secretaria de Estado de Indústria, Comércio, Minas e Energia (SICME)
Mato Grosso do Sul - Fundação de Cultura do Estado do Mato Grosso do Sul
Minas Gerais - Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (SEDE)
Pará - Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Renda (SETER)
Paraíba - Secretaria de Estado do Turismo e Desenvolvimento Econômico (SETDE)
Paraná - Secretaria de Estado do Trabalho Emprego e Economia Solidária (SETS)
Pernambuco - Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper)
Piauí - Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico (SEDET)
Rio de Janeiro - Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Energia e Serviços (SEDEIS)
Rio Grande do Norte - Secretaria de Estado do Trabalho, Habitação e Assistência Social (SETHAS)
Rio Grande do Sul - Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social (FGTAS)
Rondônia - Secretaria de Estado dos Esportes, da Cultura e do Lazer (SECEL)
Roraima - Secretaria de Estado do Trabalho e Bem Estar Social (SETRABES)
Santa Catarina - Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho e Habitação (SST)
São Paulo - Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação
Sergipe - Secretaria de Estado do Trabalho (SETRAB)
Tocantins - Secretaria de Estado de Educação e Cultura
registrado em: PAB artesanato
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NORMAS SOBRE A COPA 2014
PROTEÇÃO ÀS MARCAS
Saiba quais são as regras para o uso das marcas da Fifa
Por: Fernanda Peregrino
As empresas brasileiras de micro e pequeno porte (MPE) podem lucrar com a realização da Copa do Mundo Fifa 2014 no País, aproveitando as inúmeras oportunidades de negócios geradas pelo megaevento. Entretanto, na hora de promover ações promocionais para atrair os turistas do Mundial 2014 ou ofertar produtos e serviços, as MPE devem observar algumas regras do Programa de Proteção às Marcas (PPM) da Fifa, que dispõe sobre o uso das marcas; atividades de marketing proibidas; áreas de restrições comerciais; e produtos falsificados.
A Fifa apresentou o PPM nesta segunda-feira (13), em Brasília. Conheça o PPM e saiba como lucrar com a Copa 2014 sem infringir as leis de propriedade intelectual:
Marcas
As marcas são consideradas um ativo intelectual das empresas e, de acordo com a legislação nacional, as registradas no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (Inpi) são de uso exclusivo de quem as registrou. As marcas da Fifa, assim como palavras, títulos, símbolos e outras marcas relativas à Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014, são todas registradas no Inpi e também em outros órgãos internacionais de propriedade intelectual.
O PPM determina que as marcas da Fifa só podem ser utilizadas por patrocinadores da Copa 2014 e parceiros da Fifa, e sob autorização prévia. São marcas da Federação Internacional de Futebol: FIFA; COPA DO MUNDO; COPA 2014; e BRASIL 2014.
Também são de propriedade intelectual da Fifa os designs (sejam eles registrados ou não) e nos direitos autorais de obras artísticas, como o Pôster Oficial, o Emblema Oficial, o Mascote, o Troféu, a Tabela de Jogos e a Identidade Visual das Competições.
As empresas não patrocinadoras da Copa 2014 não podem, portanto, fazer uso das marcas, designs e identidade visual registradas pela Fifa. Quem não é patrocinador da Copa 2014 não pode, por exemplo, utilizar o logotipo do evento num folder, publicidade, produtos etc. Se fizer uso sem a autorização da Fifa, pode vir a ser acionado judicialmente.
O uso editorial (em materiais jornalísticos) das marcas está autorizado pela Fifa.
Áreas de Restrição Comercial
Segundo a Fifa, há restrições comerciais ao redor dos estádios. A chamada Área de Restrição Comercial (linha imaginária que percorre toda a arena) tem perímetro de 2km e entra vigência sempre dois dias antes dos jogos e dura até o dia em que a partida ocorre. Nestes dias e no perímetro mencionado, fica proibido: distribuição de produtos; a realização de ações promocionais por não patrocinadores da Copa do Mundo Fifa 2014; comércio de rua; e atuação de cambistas.
É importante destacar que os negócios localizados dentro das áreas de restrição podem funcionar e ofertar seus produtos e serviços normalmente. As restrições não têm qualquer interferência sobre: o funcionamento do empreendimento; o tipo e marca dos produtos vendidos; ações comerciais da empresas, desde que não use as marcas da Fifa ou tente associar o negócio ao megaevento para atrair clientes.
Marketing
Quando não se é patrocinador da Copa do Mundo, é proibido realizar uma ação promocional vinculada ao Mundial 2014. É considerada marketing de emboscada a tentativa de se beneficiar da grande visibilidade da Copa do Mundo da FIFA para divulgar um produto ou serviço por meio de uma associação comercial não autorizada.
O marketing de emboscada acontece quando uma marca tenta se vincular, diretamente ou indiretamente, ao evento, seja por meio de anúncios comerciais ou de promoções, como a distribuição de ingressos ou o uso das denominações da Competição. Mesmo as campanhas criativas que estabeleçam uma ligação com a competição são consideradas ilegais.
Produtos falsificados
A Fifa autorizou parceiros a fabricar e vender produtos com a marca da Copa do Mundo 2014. São os produtos licenciados. Os artigos que estampam as marcas da Fifa sem autorização são considerados falsificados/piratas, e são considerados ilegais, portanto, quem o produz é passível de medidas coercitivas.
Resumo das restrições
Pode
- As empresas localizadas nas Áreas de Restrição Comercial podem funcionar normalmente, sem qualquer prejuízo para a oferta seus produtos e serviços e ações promocionais sem associação com a Copa;
Não pode
- Usar as marcas da Fifa e da Copa do Mundo Fifa 2014, sem prévia autorização;
- Distribuir ingressos para os jogos, se não for patrocinador;
- Produzir e vender produtos com as marcas da Fifa, sem prévia autorização;
- Realizar ações promocionais associadas à Copa, se não for patrocinador.
Confira também
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PROPOSTAS PROTOCOLADAS NO PAB
PARA O MINISTRO AFIF DOMINGOS
14/03/14
TEIA 2014
A Fundação de Apoio à Educação e ao Desenvolvimento Tecnológico do Rio Grande do Norte (FUNCERN), instituição parceira da Secretaria da Cidadania e da Diversidade Cultural do Ministério da Cultura (SCDC/MinC) na realização da Teia Nacional da Diversidade 2014 , abre três chamadas públicas para cadastramento de sociedade civil, pontos de cultura e artistas, beneficiados ou não pelos programas destaSecretaria, que poderão se inscrever e participar do encontro que acontecerá em Natal (RN) entre 19 e 24 de Maio.
O Encontro, que reunirá os pontos de cultura e os segmentos da diversidade cultural brasileira em atividades de formação, debates e apresentações culturais, promoverá o Programa Cultura Viva como o Programa de Base Comunitária do Sistema Nacional de Cultura (SNC), fortalecendo e qualificando os exercícios da cidadania, da participação social e dos direitos culturais da população brasileira.
As inscrições podem ser feitas até 25 de março!
Confira as Chamadas:
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20/11/13
A CATEGORIA ARTESÃ BRASILEIRA, MAIS FORTALECIDA
APÓS O VI CONTRARTE, REALIZADO EM 18 E 19/11/13,
NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
* Fortalecimento da escoação dos produtos através da aquisição de 01 ônibus pelo Programa do Artesanato, que se realizará (comprometimento do Sec. da SECRETARIA DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS), já em 2014. Demanda defendida pela Confederação. Com o ônibus, os artesãos (entidades), se fortalecerão, pois poderão se locomover mais fácil nas participações nas feiras. Ressaltando que, no próximo Congresso da categoria, este veículo já estará em cada estado, e não mais sofreremos para está mendigando aos governantes, onde muitos estados não se fizeram presentes por não ter condições de trazer suas delegações. Essa ação, essa política públicas, fortalecerá substancialmente os artesãos do Brasil. Foi um grande avanço;
* A abertura de uma gestão compartilhada no Programa de Artesanato Brasileiro. A Confederação terá um assento junto ao Programa/ PAB (isso a nível nacional, que seguirá para o âmbito estadual); (Proposta defendida pela Confederação)
* A criação de um Conselho de Artesanato no Programa de Artesanato;
*A criação de uma FEIRA NACIONAL, a ser realizada já em 2014 pelo Programa de Artesanato Brasileiro. Esse modelo servirá para entender a logística direta de feira de artesanato, já que o Programa só PAGA ESPAÇO EM FEIRAS. O local escolhido foi São Paulo. A categoria já escolheu que neste evento, realizemos o Encontro Nacional, com a proposta que seja em março de 2014, pois faríamos uma grande comemoração em menção ao DIA NACIONAL DO ARTESÃO. Possivelmente, poderíamos culminar com a aprovação do nosso PL 7755/10, que regulamenta a profissão;
* A CRIAÇÃO DA SECRETARIA NACIONAL DO ARTESANATO, a qual por decisão da maioria, será ligada ao Ministério do Trabalho;
* Criação de um Prêmio, para homenagear aos artesãos. O prêmio será dividido em duas categorias. MESTRE ARTESÃOS e ARTESÃO DE LUTA. Com a homenagem ao Mestre, fortalecer a criação, e o ARTESÃO DE LUTA, homenagear aos que fizeram e fazem pela mobilização da categoria, como também, incentivar novas lideranças e o amor pela causa;
* Que o modelo de gestão que o Espírito Santo fez no VI CONTRARTE, sirva de exemplo para as demais parcerias, nos próximos Congressos de Artesãos, onde fortaleceu bastante a categoria;
*A realização de um Encontro Nacional, nos anos que antecedem os Congressos. Isso fortalecerá a parte política da categoria, pois teremos um espaço direto para discussão das conjunturas nacionais e estaduais das ações para o setor e o profissional.
( Essa atividade fortalecerá a formação, e descoberta de novas lideranças).
* Encaminhamento pela CNARTS de um documento às operadora de cartões de crédito, para liberação da maquineta aos artesãos autônomos, com apresentação da carteira da sua entidade representativa e seu Cpf, sem a obrigatoriedade de ter um Cnpj;
* Apenas os verdadeiros e legítimos artesãos, validados por sua entidade representativa ( Associação, Cooperativa ou Sindicato), poderão participar de conselhos, comissões ou grupos de trabalho, (como sociedade civil, representando os artesãos e defendendo os interesses da categoria artesã).
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PALAVRAS DA PRESIDENTE (ELEITA) DA CNARTS - ISABEL GONÇALVES
Colegas artesãos,
O VI Congresso Nacional dos Trabalhadores Artesãos precisa
saber como anda seu estado, seus avanços de como a sua entidade vem conseguindo
mobilizar os artesãos para este evento.
O documento que sairá desse congresso será muito importante
para as novas conquistas que chegam a nossa direção. Suas contribuições serão
de grande valia.
Discuta com sua entidade, com seus filiados, e tragam para
se juntar as mais diversas propostas, o que seu estado está precisando.
Contribua, para que o documento final do Congresso tenha uma força nacional!
Iremos tratar sobre: * REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO;
*LEI FISCAL (Muitos estados
os artesãos são cobrados por imposto). Como outros estados conseguem dá
isenção? Temos que ter uma política nacional única.
* Atuação
do Programa de Artesanato Brasileiro/ PAB, e suas coordenações estaduais, com a
implantação de uma política de gestão compartilhada. A entidade nacional teria assento para levar os pleitos dos
artesãos para o Programa direto.
* A
atuação do artesanato na Secretaria de Economia Criativa e na secretaria da
Economia Solidária e também, será discutida a proposta da Criação da SECRETARIA
NACIONAL DO ARTESANATO. Teríamos uma secretaria para tratar de nossos
problemas. Temos que deixar de servir de sustentáculos para outros seguimentos.
* O
Fortalecimento da Confederação Nacional dos Artesãos, para ter condições de
tratar das políticas necessárias para os artesãos do Brasil. Teremos na ocasião
a posse da Nova Diretoria (eleita dia 10/07/13), da Confederação/ CNARTS.
Saibam como se filiar e participar a entidade nacional, representativa dos
artesãos.
No congresso, todos os artesãos terão espaço para apresentar
suas proposições.
Não perca este momento de representar seus interesses e os
interesses do seu estado. Agrupe-se com outros estados e vamos rumo ao VI
CONTRARTE!
Abraço cordial e de
luta
ISABEL GONÇALVES BEZERRA -PE
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10/10/13
O representante dos Artesãos da Região Norte do Brasil, no Colegiado de Artesanato do CNPC/MINC, está fazendo a sua parte como verdadeiro artesão representante da categoria, mobilizando sua região para divulgação do VI CONTRARTE.
Eis um exemplo de como mobilizar parceiros:
A FEDERAÇÃO DE ASSOCIAÇÃO E COOPERATIVAS DE ARTESÃOS DO PARÁ (FACAPA), vimos através deste solicitar da RR NORTE DO MINC parceria para divulgar para toda Região o VI CONTRARTE ( CONGRESSO DOS TRABALHADORES ARTESÃOS DO BRASIL), Esse evento será realizado em vitória no Estado do Espirito Santo no período de 18 e 19 de Novembro de 2013; Precisamos convocar pelo menos 5 ARTESÃOS de cada Estado da Região.
Nós da Federação de ARTESÃOS DO PARÁ que fazemos parte da Confederação Nacional dos Trabalhadores Artesãos estamos com a reponsabilidade de fazer a convocação de todos os artesãos da Região Norte; mais detalhes visite o BLOG da CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS ARTESÃOS - www.cnarts2.blogspot.com
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25/09/13
1º CONTRART/PB - Congresso Estadual dos Trabalhadores Artesãos da Paraíba
A CNARTS - Confederação Nacional dos Artesãos do Brasil, esteve representada pela presidente eleita, Isabel Gonçalves, neste importante evento realizado pela categoria artesã da Paraíba, através da FASART/PB - Federação das Associações e Cooperativas de Artesãos e Artesãos Autônomos da Paraíba.
A representante dos artesãos do Nordeste no Colegiado Setorial do Artesanato do CNPC - Conselho Nacional de Políticas Culturais do MINC - Ministério da Cultura, Vaní Mariss, foi convidada pela coordenação do 1º CONTRART/PB, para explicar a importância do CNPC para a categoria artesã da Paraíba e do Brasil.
Algumas fotos do evento:
 |
| Artesãos participantes do 1º CONTRART/PB |
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| 1º CONTRART/PB - início, antes da formação da mesa |
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| Representante da CNARTS - Isabel Gonçalves |
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| Repres. do Colegiado de Artesanato - CNPC/MINC - Vaní Mariss |
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| Vaní Mariss - Colegiado Artesanato CNPC/MINC |
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| Reporte da Tv CNT |
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| Representante da Prefeitura de João Pessoa/PB |
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| Representante da Prefeitura de João Pessoa |
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| Presença da TV CNT |
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| Apresentação dos Delegados da Paraíba eleitos p/ o VI CONTRARTE |
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| Delegados eleitos |
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| Delegados da Paraíba eleitos para o VI CONTRARTE |
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| DELEGADOS eleitos para o VI CONTRARTE |
18/08/13
PREZADOS ARTESÃOS,
CONSEGUIMOS COM MUITA LUTA ORGANIZAR UMA ENTIDADE NACIONAL PARA TRABALHAR EM DEFESA DA CATEGORIA.
FUI ELEITA PRESIDENTE DA CONFEDERAÇÃO, NO DIA 10 DE JULHO/2013. GENTE O TRABALHO É DIFÍCIL, ALÉM DO APOIO DE TODOS, PRECISAMOS DA PARTICIPAÇÃO DA CATEGORIA.
CONSEGUIMOS COM MUITA LUTA ORGANIZAR UMA ENTIDADE NACIONAL PARA TRABALHAR EM DEFESA DA CATEGORIA.
FUI ELEITA PRESIDENTE DA CONFEDERAÇÃO, NO DIA 10 DE JULHO/2013. GENTE O TRABALHO É DIFÍCIL, ALÉM DO APOIO DE TODOS, PRECISAMOS DA PARTICIPAÇÃO DA CATEGORIA.
NOS DIAS 13, 14 E 15 DE AGOSTO ESTIVEMOS EM BRASÍLIA, CUMPRINDO NOSSA META. DEIXAMOS NOSSA PRODUÇÃO, NOSSAS FAMÍLIAS, INVESTIMOS O NOSSO DINHEIRO PARA FALAR EM DEFESA DE TODOS. ISSO É DIFÍCIL, POR ISSO CONVOCO AOS ARTESÃOS, QUE ENTRE EM CONTATO CONOSCO. CRIAMOS UM BLOG:www.cnarts2.blogspot.com
É UM CANAL DIRETO. SAIBA TUDO SOBRE A LUTA. CONFIEM, ESTAMOS NA RETA FINAL DA REGULAMENTAÇÃO, COMO TAMBÉM DE CONQUISTAS HISTÓRICAS. CONSEGUIMOS A GARANTIA DE ESTARMOS CONSTRUINDO AS AÇÕES JUNTO AO PROGRAMA DE ARTESANATO. VAMOS ESTÁ LÁ, EM NOME DE TODOS ARTESÃOS DO BRASIL.
REFORCE O TRABALHO DA CONFEDERAÇÃO NACIONAL. SIGA O NOSSO BLOG. DÊ SUAS OPINIÕES. CRITIQUE, PARTICIPE. SEM SUA PARTICIPAÇÃO NÃO PODEREMOS ALCANÇÁ-LOS.
NO DIA 03/10/2013, ESTÁ PREVISTO NOSSO CONGRESSO ESTADUAL, ONDE SERÃO ESCOLHIDOS OS DELEGADOS PARA O ESPÍRITO SANTO. SERÁ NO TEATRO DO BRUM, PORÉM ACOMPANHEM AS NOTÍCIAS PELO NOSSO BLOG, POIS ESTAMOS PEDINDO APOIO PARA O ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO. SE ATÉ O FIM DE AGOSTO NÃO TIVERMOS CARIMBADO ESSE APOIO, REALIZAREMOS EM UM SÓ DIA, PORÉM NÃO PERDEREMOS NENHUM FOCO.
SEJA NOSSO DIVULGADOR. QUANTO MAIS ARTESÃOS TIVEREM LIGADOS E SEGUINDO O NOSSO BLOG, MAIS AS NOTÍCIAS ESTARÃO CIRCULANDO.
REFORCE O TRABALHO DA CONFEDERAÇÃO NACIONAL. SIGA O NOSSO BLOG. DÊ SUAS OPINIÕES. CRITIQUE, PARTICIPE. SEM SUA PARTICIPAÇÃO NÃO PODEREMOS ALCANÇÁ-LOS.
NO DIA 03/10/2013, ESTÁ PREVISTO NOSSO CONGRESSO ESTADUAL, ONDE SERÃO ESCOLHIDOS OS DELEGADOS PARA O ESPÍRITO SANTO. SERÁ NO TEATRO DO BRUM, PORÉM ACOMPANHEM AS NOTÍCIAS PELO NOSSO BLOG, POIS ESTAMOS PEDINDO APOIO PARA O ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO. SE ATÉ O FIM DE AGOSTO NÃO TIVERMOS CARIMBADO ESSE APOIO, REALIZAREMOS EM UM SÓ DIA, PORÉM NÃO PERDEREMOS NENHUM FOCO.
SEJA NOSSO DIVULGADOR. QUANTO MAIS ARTESÃOS TIVEREM LIGADOS E SEGUINDO O NOSSO BLOG, MAIS AS NOTÍCIAS ESTARÃO CIRCULANDO.
TODOS OS ESTADOS ESTÃO SE MOBILIZANDO. O VI CONTRARTE NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, VAI SER O MAIOR CONGRESSO JÁ REALIZADO PELA CATEGORIA!
ABRAÇOS DE LUTA
DA SUA AMIGA
ISABEL GONÇALVES/ SEC. DA FACARPE E PRESIDENTE DA CONFED. NACIONAL DOS ARTESÃOS DO BRASIL
(81) 97115695(TIM)
81269390(VIVO)
(81) 97115695(TIM)
81269390(VIVO)
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14/08/13
Inscrições
Prêmio Mulheres nas Artes Visuais
12 de agosto de 2013
Prazo de inscrições
vai até 30 de agosto
vai até 30 de agosto
A Fundação Nacional de Artes (Funarte), vinculada ao Ministério da Cultura, prorrogou, até 30 de agosto, as inscrições para oPrêmio Funarte Mulheres nas Artes Visuais 2013. A portaria foi publicada no Diário Oficial da União da sexta-feira, 9 de agosto (seção 1, página 15).
Por meio do edital serão selecionados projetos de proponentes do sexo feminino, em todo o território nacional, que visem à prática de linguagens artísticas, à reflexão crítica e à profissionalização dos processos de gestão cultural.
Serão contemplados dez projetos e as premiações serão de R$ 70 mil para cada um. O investimento total é de R$ 744.200,00.
Todo o trabalho é realizado pela Funarte, juntamente com o Ministério da Cultura e com a Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres. O edital pretende contribuir para o fomento e a difusão da expressão artística, considerando o reconhecimento das mulheres nas artes visuais.
Podem participar pessoas físicas (indivíduo ou representante de coletivo de artistas) do sexo feminino e pessoas jurídicas de direito privado de natureza cultural, com ou sem fins lucrativos, atuantes na área das Artes Visuais e compostas exclusivamente por pessoas do sexo feminino.
O projetos inscritos podem abranger exposições, mostras, oficinas, intervenções urbanas, publicações, produção crítica e documental, seminários, que tenham como resultado esperado ampliar a geração do mercado de artes visuais no âmbito da produção feminina, bem como contribuir para a formação de público.
Mais informações:
mulheresnasartes@funarte.gov.br
mulheresnasartes@funarte.gov.br
(Funarte/MinC)
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13/0813
Em 12/08/13, reuniram-se na sede da FACARPE - Federação das Associações, Cooperativas e Grupos Produtivos de Artesãos de Pernambuco, membros da diretoria das entidades representativas dos Artesãos de PE - FACARPE, UNA- União Nacional dos Artesãos, SINDARPE - Sindicato dos Artesãos de PE e SINDAREM - Sindicato dos Arteãos RM/PE, para tratar da organização do II CONTRARPE - Congresso dos trabalhadores Artesãos de PE.
Ficou decidido que o II CONTRAPE será realizado em dois dias (12 e 13/09/13), com um público estimado em 200 Artesãos e Artesãs pernambucanos.
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13/08/13
Isabel Gonçalves - PE, Presidente eleita da CNARTS), Deonilda Machado - PR, Presidente em exercício da CNARTS e Advan Eneias - DF, Tesoureiro da CNARTS, estarão participando, no dia 14/08/13 em Brasília, de uma reunião com a Sec. da Micro e Pequena Empresa / PAB, para tratar de assuntos de interesse geral da categoria artesã brasileira.
Aguardem mais notícias sobre esta reunião.
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24/07/2013
A Presidente eleita da CNARTS Isabel Gonçalves, está participando do Encontro Regional de Artesãos, na Cidade de Garanhuns - PE, onde está acontecendo o Festival de Inverno ( evento que acontece anualmente no mês de julho.
Isabel falou da história dos artesãos brasileiros e da luta da categoria pela regulamentação da profissão de Artesão no Brasil.
O FIG - Festival de Inverno de Garanhuns, acontece até domingo, dia 28/07/2013.
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09/07/2013
VI CONTRARTE - Congresso Nacional dos Trabalhadores Artesãos
Realização: Dias 18 e 19 de novembro de 2013, no Estado do Espírito Santo
Organização: Confederação Nacional dos Artesãos do Brasil - CENARTS e
Federação dos Artesãos do Espírito Santo - FEARTES
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NOTÍCIAS ANTERIORES
10/05/2011
Produção artesanal qualificada muda vida de trabalhadores
Artesanato
Matéria-prima local e estratégias de comercialização impulsionam economia
Da Redação
Divulgação/Comfibra
Sebrae mostra que é possível relacionar artesanato e orientação especializada
Brasília - A associação de artesãos Comfibra, no município de Jacarezinho, no Norte do Paraná, tem sido um importante instrumento de inclusão social da região e vem servindo de exemplo como proposta empreendedora devido à melhoria de condições de vida e renda das famílias locais. A região é conhecida pela produção de açúcar e álcool, mas desde 2003 vem se destacando pela produção artesanal, fruto de incentivos e de uma parceria entre Sebrae, prefeitura, associação comercial e governo do estado.
Os cursos de capacitação técnica e gerencial do Sebrae permitiram que muitos boias-frias trocassem o trabalho de corte de cana nas lavouras pelo ofício de artesão. Outros abriram seus próprios negócios. A Comfibra, que já qualificou mais de 1,5 mil pessoas para a produção de artesanatos com argila e fibras de bananeira e taboa, possui 35 associados, 40% deles ex-boias-frias, além de ex-domésticas e ex-diaristas.
Um exemplo é Antonia de Fátima de Oliveira Ferreira, ex-cortadora de cana e hoje presidente da entidade. Com o resultado da venda de artesanato, ela reformou a casa e pôde pagar os estudos do filho Júnior Ferreira, que faz faculdade de Administração.
A estratégia de intervenção do Sebrae foi estimular o uso da matéria-prima local e fazer a inserção técnica de itens como a gestão no mercado artesanal, com foco em vendas, organização da produção, formação de cooperativas, elaboração e
apresentação de novos produtos e adequação de designs. “Todas as ações respeitam as características regionais e culturais para manter o simbolismo, a arte, a história e a criatividade dos artesãos”, diz o gestor da Carteira de Artesanato do Sebrae Nacional, Maurício Tedeschi.
apresentação de novos produtos e adequação de designs. “Todas as ações respeitam as características regionais e culturais para manter o simbolismo, a arte, a história e a criatividade dos artesãos”, diz o gestor da Carteira de Artesanato do Sebrae Nacional, Maurício Tedeschi.
Diversificação
O estado do Acre é outro exemplo de ação bem-sucedida do Sebrae em inserção social sustentada. Desde 2006 é feita a exploração de matérias-primas abundantes na Amazônia para a produção artesanal solidária.
Uma das propostas do Sebrae no estado foi a diversificação dos produtos para ampliar o mercado. Isso fez crescer a diversidade para mais de 300 peças, antes concentradas em biojoias. “Os novos produtos permitiram aos artesãos uma renda entre R$ 500 a R$ 6 mil”, diz o coordenador de Artesanato do Sebrae no Acre, Aldemar Maciel. Entraram na produção peças decorativas com arte local, como velas, esculturas, marchetaria, fruteiras, luminárias, etc.
A Cooperativa de Produtos e Serviços Econômicos e Solidários do Acre (Cooesa) e as associações Sementes Vivas e Mulheres Agroextrativistas do Rio Crôa são três bons exemplos dos resultados das ações de inserção social sustentada desenvolvidas pelo Sebrae com prefeituras e a Secretaria de Estado de Esporte, Turismo e Lazer.
A Associação Sementes Vivas reúne 12 produtoras de artesanato com sementes que dão ênfase à pesquisa de cores, modelos, tendências e estética. O trabalho é considerado sustentado pelo cuidado na colheita da matéria-prima e pelo
respeito aos processos de manejo e beneficiamento.
respeito aos processos de manejo e beneficiamento.
A experiência na Sementes Vivas estimulou a criação da Cooesa, que fechou no Salão de Turismo de São Paulo, em julho, a venda de 10 mil peças de biojoias para a rede espanhola de lojas de departamento El Corte Inglês. "Nunca vendemos tanto assim de uma só vez", afirmou Maria de Fátima Martins, à frente da entidade.
Já a Associação das Mulheres Agroextrativistas do Rio Crôa reúne 12 mulheres artesãs que transformam fibra de carrapicho, buriti e cipó em biojoias, tapetes, cestas e bonecas, já vendidas em grandes redes de lojas do Sudeste. O início do trabalho do Sebrae com essa entidade se deu em 2004, com a intervenção do núcleo de design para sugerir novos produtos e aperfeiçoamento dos existentes.
Taboa
O município de Anchieta, no litoral do Espírito Santo, abriga a Lagoa Mãe-Bá - nas suas águas prolifera a taboa, planta de controle necessário para evitar que se torne uma praga. A vantagem é que a Taboa tem uma fibra que é a matéria-prima para os 12 membros da Associação dos Artesãos do Núcleo de Artesanato em Taboa (Naboa) produzirem carteiras, bolsas, utilitários domésticos - como jogos americanos - e peças decorativas, como jarros e centros de mesas.
O Sebrae ofereceu cursos de associativismo e cooperativismo, formação de custos e preços, marketing em artesanato e design relacionado à atividade. Atualmente, muitos artesãos têm carteira e CNPJ da profissão, e estão sempre em processo de capacitação, informa a gestora de Projetos de Artesanato do Sebrae no Espírito Santo, Izolina Passos Siqueira.
Regulamentação
A recém criada Confederação Nacional dos Artesãos do Brasil (Cnarts) tem uma dura luta pela frente. Segundo Deonilda Machado, presidente da entidade, existem cerca de 10 milhões de artesãos em atividade no Brasil, mas a categoria ainda luta para conseguir a regulamentação profissional e o acesso à Previdência Social. A Cnarts também está empenhada na aprovação do Estatuto do Artesão (PL n° 3.926/2004), em tramitação na Câmara de Deputados, e na conclusão do Cadastro Nacional do Artesão pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
Serviço
Agência Sebrae de Notícias: (61) 3243-7852/ 2107- 9110/ 3243-7851/ 9977-9529
Central de Relacionamento Sebrae: 0800 570 0800
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A Confederação Nacional dos Artesãos do Brasil – Cnarts é a entidade que foi criada para representar a categoria nacionalmente, para que o setor do artesanato finalmente consiga articular seu reconhecimento legal como atividade econômica e para que os artesãos possam enquadrar-se como profissionais no País.
A criação da entidade que vai representar o artesanato em âmbito nacional foi um ato elaborado pelas federações estaduais dos artesãos do Paraná, Pará, Pernambuco, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Rio Grande do Norte e do Distrito Federal.
Segundo a presidente do Conarts, o Brasil tem hoje 10 milhões de artesãos. É por isso que estes trabalhadores devem ser reconhecidos como prestadores de atividade econômica.
A Cnarts deseja:
- A regulamentação da profissão do artesão (com registro na carteira profissional ou carteira nacional de artesão);
- Incentivar a formalização de federações de artesãos nos estados que ainda não possuem reconhecimento legal;
- Garantir acesso à Previdência Social para todos os artesãos, inclusive os que são membros de cooperativas e grupos de produção artesanal.
Um dos grandes projetos já concluídos em que a Cnarts colaborou é a conclusão do Cadastro Nacional de Artesãos, feito lentamente e com muita burocracia pelo Ministério do Desenvolvimento, da Indústria e do Comércio Exterior – MDIC.
O Governo Federal decidiu organizar todos os artesãos do país de modo a formar um cadastro nacional. A unificação das informações deste setor vai ocorrer por meio do Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro – Sicab.
Unificar os artesãos é medida que tem o objetivo de ampliar o alcance social e econômico deste setor e ainda levantar informações sobre esta atividade profissional.
O trabalhador que fizer o seu cadastro vai poder participar de projetos do Programa do Artesanato Brasileiro – PAB, conferindo de perto cursos de capacitação para desenvolver suas atividades, feiras e eventos para comércio dos próprios produtos.
Além disso, o artesão ainda vai ter direito a obter uma Carteira Nacional do Artesão e uma Carteira Nacional do Trabalhador Manual, documentação essencial para poder ingressar em ações do governo federal que envolvam artesanato.
Quando o cadastro dos artesãos for definitivamente unificado, vão ser aumentados os programa para incentivo à arte e políticas públicas voltadas para este setor.
O artesão que deseja se cadastrar e receber a documentação referente à sua atividade laborativa, deverá comparecer até a Coordenação Estadual do Artesanato que pertence ao seu estado. Além de portar os documentos pessoais, o profissional deverá levar consigo duas amostras dos trabalhos manuais que realiza para que sejam avaliados.
Com a organização da Cnarts, as duas líderes dos artesãos afirmam que a entidade vai sentar à mesa com o Governo Federal e governos estaduais e lutar por políticas públicas para o artesanato, pois o nosso país é considerado um dos maiores produtores de artesanato cultural do mundo todo.
Saiba mais em:
Agência Sebrae de Notícias – (61) 3348-7138 e 2107-9362
www.agenciasebrae.com.br
Associação dos Núcleos Artesanais de Vizinhança de Curitiba – (41) 3225-5570/ 3014
Deonilda Machado, presidente da Cnartes – (41) 9983.4450
Federação das Associações e Cooperativas de Artesãos de Pernambuco – (81) 3053-1927
Isabel Gonçalves (Facarpe) – (81) 3621-8156 ou 9455-4267
www.agenciasebrae.com.br
Associação dos Núcleos Artesanais de Vizinhança de Curitiba – (41) 3225-5570/ 3014
Deonilda Machado, presidente da Cnartes – (41) 9983.4450
Federação das Associações e Cooperativas de Artesãos de Pernambuco – (81) 3053-1927
Isabel Gonçalves (Facarpe) – (81) 3621-8156 ou 9455-4267
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Janeiro - 2010
CNARTS, a voz do artesão brasileiro
O artesanato brasileiro agora possui um importante elemento para que o setor seja reconhecido legalmente como atividade econômica e para que o artesão alcance o status de profissional. Foi criado no último mês de abril a CNARTS - Confederação Nacional dos Artesãos do Brasil, que irá representar a categoria nacionalmente.
Entre as suas principais prioridades estão a regulamentação da profissão de artesão - com carimbo na carteira profissional ou Carteira Nacional de Artesão - a conclusão do Cadastro Nacional de Artesãos, incentivar a formalização de federações de artesãos nos estados que ainda não possuem reconhecimento legal; garantir acesso à Previdência Social para todos os artesãos, inclusive os que são membros de cooperativas e grupos de produção artesanal.
Com a criação da CNARTS, também haverá a t possibilidade de reivindicar polfticas públicas para o artesanato, valorizar a produção artesanal brasileira, ter acesso a crédito para cooperativas de artesãos, contato direto com fornecedores de matérias ‘ primas e insumos e, ainda, organizar o calendário de eventos e feiras de artesanato no País, que se- ! gundo a direção da entidade tem preços inacessíveis S para a maioria dos artesâos brasileiros.
A regularização é a saída para todos que trabalham U com artesanato, é o direito de ter uma base legal como qualquer empresa constituída, este será o principal marco da profissão, uma vez que atualmente não há qualquer legislação que garanta a sobrevivência da categoria. De agora em diante o artesão deixará de ser um anônimo para o Estado.
O artesanato é hoje, uma das mais seguras opções de trabalho operando com independência dentro de um mercado estrangulado pela crise de emprego. O que faz dessa atividade uma grande alternativa para inclusão social e o desemprego. Basta verificar o volume de vendas cada vez maior de artesanato, tanto no Brasil, quanto para o exterior. A CNARTS deve fazer a todos que de alguma maneira atuam no segmento artesanal brasileiro, crer que sem a profissionalização de artistas e artesãos, o crescimento do artesanato no país permanecerá incompleto.
Edna Pessanha
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11/05/2009
Isabel Gonçalves, presidente da Federação das Associações e Cooperativas de Artesãos de Pernambuco
Foto: Divulgação Sebrae
Foto: Divulgação Sebrae
O artesanato brasileiro ganhou, há pouco tempo, um novo e importante elemento para que o setor finalmente consiga articular seu reconhecimento legal como atividade econômica e para que os artesãos possam enquadrar-se como profissionais no País. No dia 15 de abril passado, durante evento da Rede de Tecnologias Sociais, realizado no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, foi fundada a Confederação Nacional dos Artesãos do Brasil (Cnarts).
A criação da entidade representativa em âmbito nacional dos artesãos foi um ato protagonizado pelas federações estaduais dos artesãos do Paraná, Pará, Pernambuco,Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Rio Grande do Norte e do Distrito Federal. Deonilda Machado, artesã desde a década de 80, atual presidente da Associação dos Núcleos Artesanais de Vizinhança (Anav), de Curitiba, e também presidente da Federação dos Artesãos do Paraná, foi escolhida a primeira presidente da Cnarts.
“Hoje, devemos ser 10 milhões de artesãos no País”, calcula Deonilda. Ela revela que virá a Brasília na próxima quarta-feira (13) para registrar a entidade em cartório e começar a acompanhar o andamento do PL 3926/2004 na Câmara dos Deputados, de autoria do deputado Eduardo Valverde (PT/RO), que institui o Estatuto do Artesão. Isabel Gonçalves, presidente da Federação das Associações e Cooperativas de Artesãos de Pernambuco (Facarpe) estará junto. “Queremos montar um movimento nacional pelo artesão”, complementa Deonilda.
Ela coloca em ordem de prioridade o que pretende realizar como primeira presidente da Cnarts: a regulamentação da profissão do artesão (com carimbo na carteira profissional ou carteira nacional de artesão); a conclusão do Cadastro Nacional de Artesãos, “que está sendo feito lentamente e com muita burocracia pelo Ministério do Desenvolvimento, da Indústria e do Comércio Exterior” (MDIC); incentivar a formalização de federações de artesãos nos estados que ainda não possuem reconhecimento legal; transferir o tema artesanato do MDIC para o Ministério da Cultura (Minc); garantir acesso à Previdência Social para todos os artesãos, inclusive os que são membros de cooperativas e grupos de produção artesanal.
“Temos muito trabalho pela frente. O Brasil é enorme e difícil de trabalhar”, reflete Deonilda. Ela diz que gostaria muito que o Governo Federal interagisse mais com as associações e cooperativas de artesãos, coisa que não estaria acontecendo, especialmente no âmbito do Programa do Artesanato Brasileiro (PAB), coordenado pelo MDIC.
“O PAB está inoperante. Temos mais afinidade com o Ministério da Cultura (Minc). Somos mais produtores de cultura do que empresários”, justifica. Deonilda e Isabel informam que no III e IV Congresso Nacional dos Artesãos, realizados respectivamente em março/2006 e setembro/2008, em Brasília, a categoria aprovou e ratificou documento solicitando a transferência do setor do MDIC para o Minc.
"O documento foi entregue ao ministro Gilberto Gil, e depois, ao ministro Juca Ferreira. O artesanato já foi incluído no PAC da Cultura, lançado em 2007 pelo Ministério da Cultura", informa ela. "Agora, só falta o presidente Lula sancionar a lei passando o artesanato do MDIC para o Minc”, acrescenta Isabel.
Com a criação da Cnarts, as duas líderes dos artesãos afirmam que a entidade vai sentar à mesa com o Governo Federal e governos estaduais e lutar por políticas públicas para o artesanato. “O Brasil é considerado um dos maiores produtores de artesanato cultural do mundo”, enfatiza Isabel.
O PL 3926/04, mais conhecido como Estatuto do Artesão, é o melhor que o setor já teve tramitando no Congresso Nacional, mas precisa de ajustes, segundo as duas líderes artesãs. Valverde se baseou no Estatuto do Artesão de Portugal, que por sua vez teria como referência o estatuto italiano. “O contexto brasileiro é diferente da Europa. Aqui artesanato é cultura. Lá toda produção manual em série é considerada artesanato”, esclarece Isabel.
Valorizar a produção artesanal brasileira, definir com clareza o que é artesanato e o que caracteriza o 'industrianato', conseguir acesso a crédito para cooperativas de artesãos e contato direto com fornecedores de matérias primas e insumos e, ainda, organizar o calendário de eventos e feiras de artesanato no País, são outros objetivos da Cnartes. “Atualmente as feiras e eventos de artesanato são muito caros. O metro quadrado só pode ser pago por comerciantes”, observa Deonilda.
Artesãos de fato não conseguem comparecer a esses eventos, a menos que tenham apoio de instituições e projetos para transporte, hospedagem e alimentação. “Se for por conta própria, pode não vender e ficar endividado”, afirma a presidente da Cnarts. “Nosso setor está nas mãos de pessoas que ganham dinheiro em cima do trabalho do artesão, organizam feiras e exportam nossos produtos”, lamenta Isabel.
A posse da primeira diretoria da Cnarts deverá ocorrer na próxima edição do Salão de Turismo ou durante o V Congresso Nacional dos Artesãos (agendado para março de 2010). A decisão está sendo tomada no momento, de acordo com Deonilda. Ambos os eventos serão realizados na cidade do Rio de Janeiro.
Serviço:
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Isabel Gonçalves (Facarpe) - (81) 3621-8156 ou 9455-4267
Gabinete do deputado Eduardo Valverde - (61) 3215-5435
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Deonilda Machado, presidente da Cnartes - (41) 9983.4450
Federação das Associações e Cooperativas de Artesãos de Pernambuco - (81) 3053-1927
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Gabinete do deputado Eduardo Valverde - (61) 3215-5435
Fonte: Agencia Sebrae de Notícia
Gostaria de saber onde piderei encontra um artesanato na maSenhora escupida a sinueta de Nossa Senora do Silêncio exposta na FeneartePE 2019
ResponderExcluirGostaria de saber onde poderei encontra uma escutura feita na madeira só a sinueta de Nossa Senhora do Silêncio exposta na Fenearte PE 2019.
ResponderExcluirMarco Antonio (81)998746372 Tim/sApp
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